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"Senhora Partem tão Tristes" Letra de João Ruiz de Castelo-Branco e música de João Barros Madeira Jorge Tuna e Jorge Godinho (guitarra) José Niza e Durval Moreirinhas (viola) Do disco COIMBRA ORFEON of PORTUGAL Monitor, U.S.A., MP 596, 1962 (Este disco foi reeditado em 1991 e em 2001 pela Ovação OV -- CD -- 012.) Intérpretes no disco: Orfeon, sob a regência de Raposo Marques Sousa Pereira, Barros Madeira e Sutil Roque (fados) Zeca Afonso (baladas) Jorge Tuna e Jorge Godinho (guitarra) José Niza e Durval Moreirinhas (viola) Origem do poema "Senhora Partem tão Tristes": Joam Roiz de Castel-Branco, também João Ruiz de Castelo-Branco, foi um cavaleiro nobre português, fidalgo da Casa Real 1 , cortesão e poeta humanista. Esta sua composição encontra-se como algumas outras no Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, publicado em 1516, "Cantiga sua partindo-se", poema de amor possivelmente dedicado a uma dama da corte. Senhora, partem tão tristes meus olhos por vós, meu bem, que nunca tão tristes vistes outros nenhuns por ninguém. Tão tristes, tão saudosos, tão doentes da partida, tão cansados, tão chorosos, da morte mais desejosos cem mil vezes que da vida. Partem tão tristes os tristes, tão fora d' esperar bem, que nunca tão tristes vistes outros nenhuns por ninguém