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Material encontrado no livro do Espirito Joanna de Ângelis, em parceria com o médium Divaldo Pereira Franco, intitulado Conflitos Existenciais. Continuando com o nosso estudo; A raiva tem duas vertentes de procedência: a primeira, mais remota, que é de natureza espiritual, originária em existência pregressa do Espírito, quando, mais soberbo e primário, impôs-se onde se encontrava, desenvolvendo sentimentos de opressão e de desrespeito aos direitos alheios, sempre desconsiderados; a segunda, de procedência atual, isto é, da existência presente, quando fatores temperamentais, educacionais, socioeconômicos empurraram-no à situação penosa geradora de conflitos. No primeiro caso, existe um conflito ancestral, que se encontra ínsito como culpa, armando-o para constante alerta, em mecanismo de autodefesa. O inconsciente im-póe-lhe a tese falsa de que o mundo é-lhe hostil e as pessoas encontram-se equipadas de valores para submetê-lo ao seu talante. No segundo caso, origina-se uma especial disposição para a instalação do conflito de insegurança psicológica desencadeador da raiva. Quando ocorre qualquer fato que não é entendido de imediato, sentindo-se incapaz de autopromover-se ou acreditando-se espezinhado, o complexo de inferioridade empurra-o para as atitudes grotescas e agressivas. De bom alvitre, portanto, como terapia preventiva, manter-se o equilíbrio possível diante de qualquer acontecimento novo, inesperado, procurando entendê-lo antes que permanecer na defensiva, como se as demais pessoas se lhe estivessem agredindo, fossem-lhe adversárias e todo o mundo se lhe opusesse. O acumular das pequenas raivas não liberadas termina por infelicitar o ser, afligindo-o emocionalmente e levando-o especialmente a transtornos depressivos, pela falta de objetivo existencial, por desinteresse de prosseguir na luta, fixando-se com revolta nas ocorrências que considera inditosas em relação a si mesmo. Não poucas vezes, parceiros que sobrevivem no fluxo da existência corporal em relação ao outro que desencarnou, acumulam raivas que se tornam ressentimentos, por não as haverem liberado quando se apresentaram em forma de frustrações e desagrados enquanto na convivência deles. Havendo a morte interrompido o ciclo da experiência física, aquele que permanece no corpo sente-se lesado, por haver sofrido sem necessidade, conforme supõe, por descobrir infidelidades que ignorava, por despertar do letargo que a união lhe impôs, passando a viver de ressentimentos profundos... Sob outro aspecto, o ego exaltado rememora os momentos felizes e enraivece-se ante o fato de haver sido muito amado e encontrar-se agora a sós, como se a morte houvesse resultado da opção do outro. Nos suicídios, aqueles que ficam, em vez de compadecer-se dos infelizes que optaram pela fuga, antes são dominados pela raiva de se sentirem culpados ou não amados, ou não consultados antes do gesto, ruminando mágoas que se acumulam e terminam por intoxicá-los frequentemente. A raiva tem o condão infeliz de envilecer o sentimento da criatura humana. A sua constância responde por destrambelhos do sistema nervoso central, por disfunções de algumas das glândulas de secreção endócrina, por diversos problemas do aparelho digestivo e pelo irregular comportamento psicológico. Quando isso ocorre, invariavelmente surgem as so-matizações que terminam, quando não tratadas cuidadosamente, em processos degenerativos de alguns órgãos. A culpa inconsciente domina grande número de criaturas humanas durante o seu trânsito carnal. Liberada pelo inconsciente profundo, o paciente considera que será punido e, quando isso não ocorre, assume uma das seguintes posturas: a) Autopune-se, negando-se a alegria de viver, fugindo de quaisquer recursos que podem torná-lo mais feliz, impedindo-se de relacionamentos afáveis, por acreditar não os merecer; b) arma-se de agressividade para evitar aproximações ou para considerar-se vítima contínua dos artifícios maléficos da Humanidade, conforme justifica-se. Enquanto o Self não seja conscientizado da necessidade de autoconhecimento, mediante o qual ser-lhe-á possível a identificação da culpa nos seus arcanos, e proponha—se a autoestima, o autorrespeito, a autoconsideração, ela vicejará cruel, disfarçada de ciúme - insegurança e autodesvalorização -, de infelicidade - complexo de inferioridade -, de inveja - mesquinhez do caráter -, de autopunição — tormento masoquista -, ensejando que a raiva seja a companheira constante do comportamento arbitrário. Tensões desnecessárias invadem o sistema emocional, como já referido, gerando desgaste improcedente, através do qual mais facilmente se instalam os distúrbios de comportamento, como fenômeno catártico que não pode mais ser postergado. A raiva é um sentimento de desajuste da emotividade, que merece contínua vigilância, a fim de que não se transforme em uma segunda natureza na conduta do indivíduo.