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HEMORRAGIA DIGESTIVA DE ETIOLOGIA POUCO PROVÁVEL- RELATO DE CASO Apresentação do caso Homem, 42 anos, etilista, com histórico de pisoteamento e trauma esplênico grau IV há 4 anos, admitido em hospital do Distrito Federal com história de enterorragia há um mês, com necessidade de hemotransfusões. Submetido à endoscopia digestiva alta, sem sinais de sangramento e à colonoscopia, que evidenciou lesões 0-Is e 0-Ip de Paris, retiradas por mucosectomia, com manutenção de enterorragia no seguimento. Nova colonoscopia demonstrou leitos de ressecção sem sangramento, sendo evidenciado em flexura esplênica, orifício de cerca de 2-3mm, com sangramento em pequena monta. Realizada aposição de clipes hemostáticos, sem interrupção de sangramento. Paciente foi encaminhado à radiologia para realização de angiotomografia (angioTC) de abdome, com evidência de aneurisma de artéria esplênica em comunicação com flexura esplênica do cólon. Submetido a radiointervenção com embolização de ramo inferior de artéria esplênica e interrupção de fluxo sanguíneo em aneurisma. Paciente apresentou boa evolução após terapêutica. Discussão O aneurisma de artéria esplênica (AAE) é o terceiro tipo mais comum de aneurisma intra-abdominal, e constitui 60% dos aneurismas viscerais. Mais encontrado na bifurcação de terço distal da artéria esplênica. Está associado a patologias, como hipertensão portal, displasia fibromuscular, pancreatite, distúrbios do tecido conjuntivo, hipertensão arterial e trauma. A complicação mais relatada é ruptura espontânea para peritônio e choque hipovolêmico. Os riscos de ruptura aumentam em aneurismas maiores que 2cm, hipertensão portal, cirurgia hepatobiliar e gravidez. A maioria dos pacientes são assintomáticos, mas podem apresentar dor abdominal em andar superior, náuseas, dor no ombro esquerdo ou, como neste caso, enterorragia. Em casos de hemorragia digestiva sem foco de exteriorização evidenciado em exame endoscópico, a investigação com angiotomografia de abdome é recomendada para estudo de anatomia vascular. O manejo terapêutico endovascular com embolização segmentar da artéria esplênica tem se apresentado como modalidade de escolha, com menor taxa de complicações que a abordagem cirúrgica. Considerações Finais O AAE é uma causa rara de sangramento digestivo baixo. Em casos em que o exame endoscópico não determina o foco de sangramento, exames de imagem como angioTC devem compor investigação complementar. O tratamento minimamente invasivo via radiointervenção têm demonstrado ser uma modalidade segura e com bons resultados, reservando a cirurgia a casos refratários.