Lembra dele ? É assim que vive DIDA. Um dos maiores goleiros do mundo! Milionário e Recluso. скачать в хорошем качестве

Lembra dele ? É assim que vive DIDA. Um dos maiores goleiros do mundo! Milionário e Recluso.

#futebol #dida #goleirodida #fortuna Além de ser um dos maiores goleiros da história do futebol brasileiro, Dida construiu uma trajetória repleta de títulos, defesas inesquecíveis e momentos marcantes. No vídeo de hoje, vamos relembrar sua carreira, suas conquistas, sua passagem pela Seleção Brasileira e como está sua vida atualmente. Então já deixa o like, se inscreve no canal e vem com a gente! CARREIRA. Nélson de Jesus da Silva, mais conhecido como Dida, nasceu em 7 de outubro de 1973, na cidade de Irará, na Bahia. Ainda bebê, sua família se mudou para Lagoa da Canoa, em Alagoas, onde ele cresceu. Antes de se tornar goleiro, Dida se interessava por vôlei e futsal. No entanto, sua paixão pelo futebol falou mais alto, e logo começou a defender o gol de times amadores da região. Seu talento chamou atenção, e ele foi para as categorias de base do Cruzeiro de Arapiraca. Em 1992, foi descoberto por Newton Mota e levado para o Vitória, onde se destacou e conquistou a titularidade em 1993. Já no seu primeiro Campeonato Brasileiro pelo clube, foi vice-campeão e recebeu o prêmio Bola de Prata, dado ao melhor goleiro da competição. Após se destacar no Vitória, Dida foi contratado pelo Cruzeiro em 1994, onde viveu momentos gloriosos. Sua fama como pegador de pênaltis começou a crescer, tornando-se um dos maiores especialistas na arte de defender cobranças. No entanto, sua ambição era jogar na Europa e ser convocado para a Seleção Brasileira. Em 1999, Dida acionou a Justiça para romper seu contrato com o Cruzeiro e assinou com o Milan, da Itália. No entanto, sua primeira experiência no clube foi discreta. Após um breve empréstimo ao Lugano, da Suíça, o goleiro voltou ao Brasil para atuar pelo Corinthians, onde se tornou ídolo. No Corinthians, Dida brilhou no Mundial de Clubes da FIFA de 2000, quando defendeu um pênalti na final contra o Vasco e ajudou o Corinthians a se tornar campeão. Ele também teve atuações memoráveis no Campeonato Brasileiro e na Copa do Brasil, sendo peça-chave do time. Em 2002, retornou definitivamente ao Milan, onde viveu os melhores momentos de sua carreira. Pelo clube italiano, conquistou diversos títulos, incluindo: Liga dos Campeões da UEFA, Campeonato Italiano e Mundial de Clubes da FIFA. Na final da Champions League de 2003, contra a Juventus, Dida defendeu três pênaltis e garantiu o título para o Milan, reforçando ainda mais sua fama de "Rei dos Pênaltis". Em 2010, após uma década no clube, se despediu do Milan e retornou ao Brasil. Depois de um período longe dos gramados, Dida retornou ao futebol brasileiro em 2012 para atuar pela Portuguesa. Logo depois, passou pelo Grêmio e pelo Internacional, onde encerrou sua carreira em 2015. SELEÇÃO BRASILEIRA. Dida teve uma trajetória marcante na Seleção Brasileira, defendendo a camisa canarinho por mais de uma década. Com passagens por três Copas do Mundo e títulos importantes, ele se consolidou como um dos maiores goleiros da história do Brasil. Sua primeira convocação para a Seleção principal aconteceu em 95, quando ainda atuava pelo Cruzeiro. No entanto, sua estreia oficial aconteceu apenas em 1996, durante as Eliminatórias para a Copa do Mundo de 98. Antes disso, Dida já havia se destacado na Seleção Olímpica, sendo o goleiro titular na campanha dos Jogos Olímpicos de Atlanta 96, onde o Brasil conquistou a medalha de bronze. Seu desempenho chamou a atenção da comissão técnica da Seleção principal, garantindo-lhe mais convocações nos anos seguintes. Dida foi convocado para sua primeira Copa do Mundo em 1998, na França. No entanto, ficou como terceiro goleiro, atrás de Taffarel e Carlos Germano. No ano seguinte, Dida foi titular da Seleção Brasileira na Copa América de 1999, disputada no Paraguai. Ele teve atuações seguras ao longo da competição e ajudou o Brasil a conquistar o título, vencendo o Uruguai na final por 3 a 0. Essa conquista consolidou sua presença na Seleção, aumentando sua disputa por uma vaga como goleiro principal. Porém, na Copa do Mundo de 2002, Dida foi reserva e não entrou em nenhum momento durante o torneio. Mesmo sem jogar, ele se tornou campeão do mundo e manteve seu prestígio na Seleção.