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A reposição com levotiroxina (T4 sintético) é uma das formas mais comuns de tratamento no hipotireoidismo. No entanto, não basta apenas tomar o remédio — a absorção intestinal, o metabolismo e vários fatores externos influenciam diretamente a quantidade de hormônio que chega à corrente sanguínea. Estudos mostram que muitos pacientes apresentam “hipotireoidismo refratário” ou exigem doses cada vez maiores mesmo com adesão aparente ao tratamento — grande parte disso se deve a fatores que interferem na absorção ou no metabolismo do hormônio. O hormônio na forma oral precisa primeiro ser dissolvido no estômago (em pH adequado), depois absorvido no intestino delgado (jejuno / íleo). Se alguma etapa falhar, a disponibilidade do hormônio para o organismo diminui. 2. Fatores farmacêuticos e de formulação (Como a forma do remédio e a maneira de tomar influenciam muito a eficácia.) A forma farmacêutica importa: comprimidos possuem excipientes, revestimentos e exigem dissolução em ambiente correto. Se o pH gástrico estiver alterado, a dissolução pode falha Quando tomado junto com alimentos ou bebidas, especialmente sem jejum, a absorção do hormônio pode ser reduzida, atrasada ou com pico menor de absorção. Algumas formas alternativas (cápsulas ou solução líquida) podem contornar problemas de dissolução ou pH alterado, melhorando a absorção em casos de doenças digestivas ou uso de medicamentos que afetam o estômago. 3. Condições patológicas que impactam absorção (Doenças digestivas ou condições médicas que afetam o trato gastrointestinal.) Doenças como gastrite atrófica, doenças celíacas, intolerância à lactose ou infecção por Helicobacter pylori podem prejudicar o revestimento do estômago ou intestino, reduzindo a absorção do hormônio. Pacientes que passaram por cirurgias bariátricas ou remoções de parte do intestino podem ter redução da área absorvente ou motilidade intestinal alterada, influenciando fortemente a biodisponibilidade do hormônio. Também condições de motilidade intestinal lenta ou rápida podem afetar o tempo que o hormônio permanece disponível para absorção. 4. Interações com alimentos, suplementos e drogas (Aspectos comportamentais / externos que todo paciente deve conhecer.) Muitos alimentos ou substâncias interferem diretamente: fibras dietéticas, produtos à base de soja, café ou chá consumidos próximos à ingestão da medicação podem reduzir significativamente a absorção. Café ou chá, especialmente se consumidos dentro de 1 hora após o remédio, podem dificultar a absorção da levotiroxina. Suplementos minerais como cálcio, ferro, alumínio (em antiácidos ou quelantes), resinas ou alguns medicamentos que alteram o pH gástrico (ex: inibidores de bomba de prótons) podem “ligar” ou interferir no remédio, tornando menos disponível para absorção. O horário de administração é crítico: tomar com jejum é geralmente recomendado para maximizar absorção. Tomar fora desse contexto (logo antes de comer) atrasa o pico e reduz a fração absorvidA 5. Variáveis individuais e metabolismo (Cada pessoa pode reagir de forma diferente.) O peso corporal, função hepática, proteínas plasmáticas e variantes genéticas que afetam o metabolismo (enzimas de deiodinação) podem fazer com que diferentes pessoas precisem de doses ajustadas. Mesmo com adesão correta, pessoas com menor superfície intestinal (por cirurgias ou doenças) podem absorver menos hormônio, exigindo ajuste de dose por parte do clínico. 6. Boas práticas e recomendações para pacientes Sempre tome o medicamento em jejum, com água — e espere pelo menos 30 minutos a 1 hora antes de comer. Isso facilita a dissolução e absorção adequada. Evite consumir alimentos ou bebidas como café ou chá logo após tomar o remédio. Melhor aguardar esse intervalo para evitar interferências. Se você faz uso de suplementos de minerais (ferro, cálcio etc.) ou de medicamentos que alteram o pH gástrico, converse com seu médico para ajustar os horários de administração, evitando que coincidam com a dose do hormônio. Em casos de doenças digestivas ou após cirurgias, pode ser necessário mudar para formulações líquidas ou cápsulas que têm absorção menos dependente do pH ou motilidade intestinal. Faça exames regulares (TSH, T4 livre, T3 se necessário) para monitorar se a dose está adequada. Se mesmo com adesão você tiver valores fora da meta, é importante investigar possíveis causas de má absorção. CONSULTAS; 📲 Agende sua consulta presencial ou por telemedicina (on-line) em todo Brasil, pelo; ✅ WhatsApp +55 92 98557-7348 🛜 Link WhatsApp: https://bit.ly/4cKxZGq 🌐 Ou pelo Site www.drmarciofernandes.com Abraço fraterno em todos 😀😀 É importante salientar que as informações vinculadas nos vídeos tem carater educacional e em hipótese alguma não pretendem substituir a consulta médica ou servir como recomendação para qualquer plano de tratamento. Para avaliações, sempre procure um profissional habilitado.