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Manuscritos da bíblia: Papiros de Magdalen O papiro "Madalena" Gregory-Aland, (listado como 17 escrito em gregos e listado como p64). foi comprado em Luxor, no Egito em 1901 pelo reverendo Charles Bousfield Huleatt (1863-1908), que identificou os fragmentos gregos como porções do Evangelho de Mateus (Mateus 26:23-31) e o apresentou ao Magdalen College, em Oxford, na Inglaterra, onde foi catalogado como P. Magdalen Greek 17 e a partir daí ganhou este nome. Há três fragmentos de escrita em ambos os lados, que representam 24 linhas do evangelho de Mateus 26:7-33. Os fragmentos são escritos em grego e, como a história nos diz que o Evangelho de Mateus foi originalmente escrito em aramaico. Sabemos que são de um códice, pois os fragmentos têm texto do mesmo capítulo de ambos os lados - Mateus 26, versículos em que a cabeça de Jesus é ungida com perfume por uma figura que alguns identificam como Maria Madalena; Judas se reúne com os principais sacerdotes para trair Jesus; e os discípulos compartilham a Última Ceia. Charles Huleatt foi um Reverendo Anglicano e estudioso (1863-1909). Serviu como capelão em Luxor, entre 1893-1901, em pleno período vitoriano. Do Luxor Hotel, onde eram oferecidos seus serviços de capelania aos ocidentais que por ali passavam, podia ver o templo de Luxor, construído na décima oitava dinastia, por Amenófis III, com o motivo de glorificar o deus egípcio Amom. Sabe-se que no século IV, o cristianismo no Egito já consolidado há vários séculos, já no período apostólico há indícios de uma forte comunidade cristã na terra do Egito. Huleatt estudou em Oxford, o que lhe proporcionou os meios para identificar um documento antigo, o Jovem capelão encontra por acaso, um fragmento, que identifica como sendo um fragmento antigo de Mateus, logo que faz a descoberta, envia para a análise de outros especialistas na Magdalen College de Oxford. O manuscrito de Jesus, como também é conhecido, é de um estilo chamado Uncial, assim chamado porque sua escrita as letras estão dispostas de forma vertical e com letras separadas. O pesquisador chamado Carsten Thiede, examina o papiro de Magdalen, a afirmar que de que o pergaminho de Jesus pertence a um códice ainda mais antigo, pertencente a década de 50 do 1º século, apenas vinte anos após os acontecimentos, sendo portanto do período testemunhal, comparadas as forma e a caligrafia de ‘7Q5’, que não pode ser posterior à 68 A.D. No ano de 1994, no mês de Dezembro, o Jornal The Times de Londres publica à notícia fazendo referência à pesquisa do estudioso Alemão Carsten Peter Thiede, na qual propôs a reformulação dos três fragmentos que compõem o papiro P64, mesmo no século I d.C. (entre 30 e 70 d.C), que teve repercussão de outros Jornais britânicos como o the Sunday Telegraph impactando de Los Angeles a Nova Delhi, sendo inclusive a notícia veiculada pelo canal ITN de Londres. Matthew d’Ancona, autor da matéria original do The Times, recebeu tantos telefonemas e cartas pedindo mais informações sobre o caso, que decidiu viajar nas pegadas do falecido Reverendo Anglicano Charles Huleatt, de onde surgiu um documentário para a Discovery Chanel e um livro, ambos com o nome de “Testemunha Ocular de Jesus”. Thiede e o co-autor Matthew D’Ancona concluíram no seu livro Testemunha Ocular de Jesus — Novas Provas em Manuscrito sobre a Origem dos Evangelhos que as similaridades entre os dois documentos indicam que foram escritos aproximadamente na mesma época. Quando? A carta comercial é datada “‘No ano 12 de Nero, o Senhor, 30 de Epeif’ — que equivaleria, em nosso calendário, a 24 de julho de 66 e.C”. "Durante séculos", diz o arqueólogo de Jerusalém, A. Cohen, "estudiosos acreditam que o Novo Testamento, seus Evangelhos e Epístolas, não foram escritos pelos Apóstolos no primeiro século. Pelo contrário, eles foram passados de boca em boca da geração a geração de cem anos para ser finalmente escrito por escribas algum tempo no segundo século d.C. ". "Mas agora", diz o historiador de Jerusalém, Prof. Ory Mazar, "novas pesquisas sobre um antigo fragmento do texto do Novo Testamento podem muito bem destruir a sabedoria convencional". Este texto em papiro parece fornecer uma prova genuína de que pelo menos o Evangelho de Mateus foi de fato um relato de testemunha ocular, escrito por um discípulo de Jesus que viveu durante os dias em que o próprio Cristo esteve na Terra. O Evangelho de Mateus de Magdalen é um documento autentico, que passou pelo crivo de estudiosos de documentos antigos, portanto desde segunda metade do primeiro século dá um testemunho autêntico das narrativas de Mateus, que foi uma testemunha ocular dos eventos que registrava, em tempo real, pois tinha esta técnica adquirida na coletoria de impostos para os Romanos.