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Ana Teixeira, de apenas 32 anos, foi a surpreendente candidata a uma transformação de visual, através do programa Você na TV, da TVI, esta sexta-feira, 25 de janeiro. O resultado foi revelado esta manhã e a mudança é mais do que radical. Minutos antes de Ana entrar em estúdio, Manuel Luís Goucha e Maria Cerqueira Gomes mostraram alguns dos vídeos que foram realizados antes e durante as intervenções. Num deles, Ana chega mesmo a admitir já ter pensado em desistir da vida, no entanto, esse foi um pensamento que rapidamente se desvaneceu. Assume ser uma rapariga triste e que quer dar a volta à sua vida que se encontra estagnada. «A Ana neste momento é uma rapariga triste. Uma rapariga que quer dar a volta à sua vida porque sente que neste momento estagnou e que não vai passar muito disto. Não gosto do que vejo. A imagem que reflete no espelho não é a Ana que eu me habituei durante algum tempo. Neste momento não gosto, não vou ao espelho sequer, não gosto do que reflete», começa por revelar. «Passei a minha infância numa casa muito velha, chovia lá dentro, com ratos» Regressando um pouco ao passado, Ana conta que viveu com os pais até aos cinco anos e que sempre teve uma «vida difícil», cheia de «dificuldades». «Vivi com os meus pais até aos 5 anos. Foi uma vida difícil, sempre houve muitas dificuldades, só o meu pai é que trabalhava na altura e nós éramos muitos filhos, então a minha mãe optou por ficar em casa a tomar conta de nós. Passei a minha infância numa casa muito velha, chovia lá dentro, com ratos e com muitas dificuldades», revela. A família nunca teve muitas posses chegando mesmo a dormirem todos na mesma divisão, ao lado de ratos e com chuva dentro de casa. «Lembro-me de haver poucos quartos. Nós dormíamos todos juntos no quarto dos meus pais, que tinha duas camas. A minha mãe à noite punha sempre pratos com comer e veneno debaixo das camas, do sofá, para matar os ratos», conta. As dificuldades na família eram tantas que os pais de Ana deixavam muitas vezes de comer para conseguirem alimentar os filhos. «Cara de caveira» Ana confessa ser uma pessoa que se sente sozinha muito por causa da sua aparência física que acaba por afastá-la das outras pessoas. «Sinto-me um pouco sozinha. Os meus dias são todos iguais. Não me sinto confortável para estar com pessoas porque acho que quando estamos com as pessoas também temos que dar um bocadinho de nós, não é só receber, também temos que dar, e neste momento não me sinto confortável para dar, ou com a minha imagem». Ana conta também que já chegou a receber vários comentários negativos por parte de outras pessoas. «Já recebi comentários no autocarro, por exemplo a dizerem: ‘Olha aquela rapariga, tem cara de caveira’ ou ‘Parece que anda metida na droga’», conta. Uma esperança que há muito queria receber Ana foi a escolhida para esta mudança de visual e afirma que nunca pensou colocar fim à vida por gostar muito de viver, mas que no entanto custa muito cruzar-se com outras pessoas e receb