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Emicida - Eminência Parda part. Dona Onete, Jé Santiago e Papillon (Dona Onete) Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai (Jé Santiago) Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte Eu sempre quis tá onde eu tô Não confio em ninguém não Muito menos nos pou-pou (fuck the police) Dinheiro no bolso Meu pulso todo congelou Foi antes dos show Bem antes do blow Eu tava com meus bro Antes do hype e uns invejoso Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte Eu sempre quis tá onde eu tô (Emicida) Ok, Eram rancores abissais (mais) Fiz a fé ecoar como catedrais Sacro igual torás, mato igual corais Tubarão voraz de saberes orientais Meu cântico fez do atlântico um detalhe quântico Busque-me nos temporais (vozes ancestrais) Não se mede coragem em tempos de paz Estilo Jesus 2.0 (carai, Jesus 2.0) Caminho sobre as água das mágoa dos pangua Que caga essas regra que me impusero Era um nada hoje guardo o infinito Me sinto tipo a invenção do zero Num sou convencido, sou convincente Vê na rua o que as rima fizeram Da pasta base pra base nas pasta o mundão arrasta A milhão minha casta voa, ping-pong Afasta bosta, basta, mente rasta vibra Recalibra o ying-yang Igual um cineasta, busco a fresta, ofusco a festa Miro a testa, eu mando um kim jong (masta) Eu decido se vocês vão lidar com o king Ou se vão lidar com o kong Em ouro tipo asteca, vim da vida seca Tudo era um saara, saara, saara Abundância é a meta, tipo meca Sou thomas sankara que encara e repara Pick recém nascido, cercado de checa, Mescla de vivara, guevara, lebara Minha caneta ta fudendo com a história branca E o mundo grita, não para, não para, não para Então supera a tara velha nessa caravela Sério para fela, escancara tela em perspectiva Eu subo quebro tudo e eles chama de concerto Penso que de algum jeito trago a mão de shiva Isso é deus falando através dos mano Sou eu mirando e matando a klu Só quem driblou a morte pela norte saca Que nunca foi sorte sempre foi Exu ( hu!) Meto terno por diversão É subalterno ou subversão Tudo era inferno eu fiz inversão A meta é o eterno, a imensidão Como abelha se acumula sob a telha Pastoreio a negra ovelha que vagou dispersa Polinização pauta conversa Até que nos chamem de colonização reversa (Papillon) Não tem dor que perdurará Nem o teu ódio perturbará A missão é recuperar Cooperar e empoderar Já foram muito anos na retranca Mas preto não chora, mano levanta Não implora, penhora a bandeira branca Não cansa a garganta com antas Não adianta não Foco e atenção Na nossa ascenção Fuck a opressão (ya) Não tem outra opção Até estar tudo em pratos Limpos, sem sabão (ya) A partir de agora é papo reto sem rodeio Olha direto nos olhos de um preto sem receio Dizem que eu cruzei a meta Pra mim nem comecei Cheguei, rimei, ganhei, sou rei (Jé Santiago) Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte Eu sempre quis tá onde eu tô Não confio em ninguém não Muito menos nos pou-pou (fuck the police) Dinheiro no bolso Meu pulso todo congelou Foi antes dos show Bem antes do blow Eu tava com meus bro Antes do hype e uns invejoso Escapei da morte Agora sei pra onde eu vou Sei que não foi sorte Eu sempre quis tá onde eu tô (Dona Onete) Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino Purugunta aonde vai, purugunta aonde vai Ouça AmarElo: https://smb.lnk.to/AmarEloEmicida_