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No sábado (21), a agência Amazônia Real visitou novamente o sítio arqueológico. No local, que fica no bairro Colônia Antônio Aleixo, estava o motoboy Glafio Lima. Ele se dizia orgulhoso ao mostrar no celular uma fotografia de um pedaço de cerâmica milenar que levou como recordação do sítio. A cerâmica contém um desenho geométrico com traços circulares, diferentes das gravuras das caretas ou carinhas, comuns no Pontal das Lajes. “Achei interessante a pedra [cerâmica], que tem desenhos e é diferente das outras. Levei para proteger, se eu não tivesse levado, vocês não estariam falando comigo agora”, disse Lima. Perguntado se ele poderia entregar o artefato ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Pensei nisso”. O ambientalista Valter Calheiros, que fotografou as primeiras ocorrências de gravuras rupestres no sítio Lajes durante a seca de 2010 e deste ano também, disse que pedaços de cerâmica, como o encontrado pelo motoboy, foram avistados no barranco, constituído de terra preta (também conhecida como terra preta de índio, é um tipo de solo escuro, fértil e antropogênico de origem pré-colombiana encontrado na região amazônica). “Como o barranco está caindo, esse material (cerâmicas) desce da terra preta e vai se espalhando na praia”, disse, destacando: “É necessária uma avaliação técnica de emergência por parte do Iphan no local para decidir sobre o resgate do material cerâmico que está na área em que o barranco está caindo”, afirmou Calheiros. Imagem: Alberto César Araújo. Reportagem: Kátia Brasil Realização: Amazônia Real Seca histórica 2023