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A Ronda Noturna ou A Ronda da Noite (em neerlandês: De Nachtwacht) é uma pintura a óleo sobre tela do pintor neerlandês Rembrandt, pintada entre 1639 e 1642. A pintura mede 363 cm de altura e 437 cm de largura e mostra a Guarda Cívica de Amsterdã sob comando do capitão Frans Banning Cocq. Geralmente considerada como a magnum opus de Rembrandt, A Ronda Noturna é uma das pinturas mais conhecidas do Barroco. A peça é de propriedade do município de Amsterdã e faz parte da exposição permanente do Rijksmuseum, principal museu especializado em pintura holandesa. Durante a guerra de independência da República Holandesa guardas cívicas foram estabelecidas em várias cidades do país. Os vigilantes da cidade de Amsterdã(o) na Idade de Ouro - arcabuzeiros ou mosqueteiros - estavam subordinados aos mandos dos regentes de Amsterdã e eram um tipo de policiais da cidade. Sua função original e primária era defender a cidade contra invasores inimigos. Como os membros dos grupos de vigilantes tinham que fazer a manutenção das suas próprias armas, as camadas mais pobres da população foram praticamente excluídas. Os membros das milícias pertenciam em sua maioria à classe média e os oficiais à classe alta. Amsterdã foi dividida em vinte distritos em 1620, cada um formando um distrito com suas próprias milícias de defesa. Para seus membros, havia um requisito de residência, excepcionalmente, apenas os oficiais tinham permissão para morar fora do distrito do seu quartel. A maior parte das pessoas representadas na Ronda Noturna são mosqueteiros, piqueiros, guarda civícos e oficiais do grupo de vigilantes de Amsterdã do segundo distrito. Este distrito era localizado no oeste da cidade, imediatamente ao sul da Nieuwe Kerk entre o Damrak e o Singel. Em 1642, quando Rembrandt finalizou A Ronda Noturna, a guerra contra o Reino da Espanha ainda não havia chegado ao fim. Com o firmamento da Paz de Münster em 1646, as companhias de milícias perderam sua função original de defender a cidade e tornaram-se sociedades honoríficas. O quadro foi chamado no século XIX Patrouille de Nuit pela crítica francesa, e Night Watch por Joshua Reynolds; daí a origem de seu nome popular. O nome popular surgiu de um equívoco de interpretação, devido ao fato de que, nessa época, o quadro estava bastante deteriorado e obscurecido pela oxidação do verniz, que suas figuras eram quase indistinguíveis, e parecia uma cena noturna. Depois do seu restauro em 1947, quando esse verniz obscurecido foi eliminado, descobriu-se que o título não se ajustava à realidade, já que a acção se desenrola durante o dia e não à noite, no interior de um espaço teatral semiescuro no momento em que chega um potente raio de luz que ilumina intensamente os personagens que figuram no quadro. A obra foi uma encomenda da Corporação de Arcabuzeiros de Amsterdão para decorar o grande salão da Kloveniersdoelen, sede da companhia. Por este motivo, Rembrandt concebeu uma tela de grandes dimensões, com cerca de 5 metros de comprimento e 3.87 metros de altura. A tela mostra a milícia do capitão Frans Banning Cocq no momento em que este dá a ordem para marchar ao alferes Willem van Ruytenburch. Atrás deles aparecem os 18 integrantes da Companhia, que pagaram em média cem florins ao pintor para aparecer no quadro, uma soma mais que considerável para a época. Os dois oficiais provavelmente pagaram mais, pelo lugar privilegiado que ocupam no quadro. Ao todo, Rembrandt cobrou 1600 florins por este quadro.[6] Pelo fato da companhia de arcabuzeiros ser uma instituição municipal, a tela continua a ser propriedade do município de Amsterdã, que a empresta ao Rijksmuseum sem contraprestação econômica. Os personagens aparecem captados pelo pintor holandês de tal modo que é possível os contemplar em numerosas ocasiões no momento em que diariamente a companhia se preparava para formar e sair, e seguir ordenadamente para percorrer a cidade na sua missão de vigilantes da ordem. Além disso, no quadro aparecem três crianças correndo e um cão que animam a cena. A cena da companhia forma parte fundamental da tradição holandesa de retratos coletivos que surgiu na chamada "Idade de Ouro da arte dos Países Baixos". Pintores contemporâneos como Frans Hals dedicaram-se quase exclusivamente a este tipo de retratos por encomenda a óleo. Rembrandt afastou-se do convencional, evitando uma cena estática e formal, e gerando, por outro lado, uma de ação, mais do gosto do estilo Barroco que então imperava.