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Entre os ecos da floresta e o silêncio dos rios, nasce a história de Jaci, uma jovem tupi-guarani que amou um guerreiro tupinambá chamado Peri. Mas o amor dos povos da terra foi interrompido pela chegada dos bandeirantes, que levaram Peri como escravo, deixando Jaci sozinha sob a lua — a mesma lua que leva seu nome. Ferida pela perda e guiada pelos seus deuses, Jaci seguiu os exércitos dos brancos, não por submissão, mas por vingança. Cada guerra, cada corpo caído, era um eco do nome de Peri. Diz a lenda que seu espírito ainda cavalga ao lado de Teôngue (a morte) e Iandé (a constelação de Órion), rindo no ouvido dos soldados antes de seus últimos momentos neste plano. Essa canção é um canto de amor e fúria, que atravessa o tempo e o esquecimento, misturando dor, mito e beleza. Uma homenagem à voz ancestral dos povos da terra, que ainda ressoa nas águas, nas árvores e na memória. Teon (Teôngue) – morte Iandé – constelação Orion Cari – homem branco Jaci – Deusa Lua, protetora dos amantes e da natureza. Peri – guerreiro Iaci – É uma variação de Jaci. Iaci também é conhecida por despertar a saudade no coração dos caçadores para que eles voltem para suas famílias, além de ser a luz que ilumina a união dos casais. Aracy - a mãe do dia, a fonte do dia, a origem dos pássaro China – Em quíchua mulher. As “chinas de soldado”, vivandeiras, acompanhavam as tropas do exército na Revolução Farroupilha e na Guerra do Paraguai. Elas desempenhavam papéis essenciais para a retaguarda das tropas, provendo serviços e cuidados que garantiam a sobrevivência dos soldados.