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CLARA NUNES – A TAL GUERREIRA fez temporada no Teatro Renault, após turnê e estreia no Teatro Bravos. Visto por mais de 32 mil pessoas, o musical dirigido por Jorge Farjalla traz Vanessa da Mata como Clara Nunes. O trabalho teve sete indicações ao prêmio DID (Destaque Imprensa Digital) 2024 e levou dois: espetáculo brasileiro e atriz coadjuvante (Carol Costa). Sinopse: Um ritual! Reencontro com o sagrado na obra de uma das maiores cantoras do Brasil. Abram alas para Clara Nunes, A Tal Guerreira, uma viagem onírica pela trajetória da intérprete que escreveu seu nome na história da música popular brasileira através do samba e de sua busca na religiosidade de um povo ecumênico, miscigenado e plural, universalidade das raças dentro de um corpo-partitura, que cultua os santos, reza um canto e canta um ponto. Material de divulgação. via Assessoria de imprensa: Pombo Correio. LETRA: Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento triste Sempre ecoou Desde que o índio guerreiro Foi pro cativeiro E de lá cantou Negro entoou Um canto de revolta pelos ares Do Quilombo dos Palmares Onde se refugiou Fora a luta dos inconfidentes Pela quebra das correntes Nada adiantou E de guerra em paz De paz em guerra Todo o povo dessa terra Quando pode cantar Canta de dor Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô E ecoa noite e dia É ensurdecedor Ai, mas que agonia O canto do trabalhador Esse canto que devia Ser um canto de alegria Soa apenas como um soluçar de dor Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ninguém ouviu Um soluçar de dor No canto do Brasil Um lamento triste Sempre ecoou Desde que o índio guerreiro Foi pro cativeiro E de lá cantou Negro entoou Um canto de revolta pelos ares Do Quilombo dos Palmares Onde se refugiou Fora a luta dos inconfidentes Pela quebra das correntes Nada adiantou E de guerra em paz De paz em guerra Todo o povo dessa terra Quando pode cantar Canta de dor Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô E ecoa noite e dia É ensurdecedor Ai, mas que agonia O canto do trabalhador E esse canto que devia Ser um canto de alegria Soa apenas Como um soluçar de dor Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô Ô, ô, ô, ô, ô, ô