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http://www.viamed.com.br/mioma A paciente deseja gravidez futura? deseja preservar o útero? Embora a maioria das pacientes com miomas uterino não desejem nova gravidez, existe um grupo de pacientes para as quais esta questão tem um papel principal na decisão do tratamento. Atualmente, a miomectomia é o tratamento invasivo de escolha nesses casos, mas não é uma opção de tratamento ideal, principalmente em multiplos miomas e miomas intramurais, ou de localização istimicas. A embolização pode representar excelente opção terapêutica de preservação uterina nesta colocação, devendo-se levar em conta se a desvascularização uterina pode ou não afetar a capacidade de conceber e suportar novas gravidezes a termo. Deve-se informar às candidatas à embolização sobre a possibilidade de infertilidade, uma vez que existem relatos de casos de histerectomia após o procedimento devido a complicações. Além disto, a insuficiência ovariana precoce é, pelo menos teoricamente, uma complicação possível da embolização da artéria uterina, se ocorrer a embolização não desejada do ovário. Esta complicação ocorre em 1% a 2% das pacientes. Atualmente vários trabalhos científicos tem apresentado inúmeros casos de gravidez a termo em úteros embolizados. Apesar dos riscos de infertilidade a embolização pode apresentar riscos menores de perda do útero que a miomectomia em muitos casos. 4. A paciente tem outras condições médicas ginecológicas ou não-ginecológicas que poderiam predispor a complicações específicas da embolização ou tratamentos cirúrgicos? Embora a histerectomia seja o tratamento de escolha em pacientes com sintomas do mioma na pós-menopausa, mulheres desta idade, podem apresentar problemas médicos que tornam as opções cirúrgicas menos desejáveis por aumento do risco de complicações. São fatores como doença cardiovascular, doença pulmonar obstrutiva crônica, ou cirurgia pélvica anterior, favorecendo a indicação da embolização. Por outro lado pacientes com salpingite crônica ou endometrite têm teoricamente maiores chances de desenvolver infecção pós-embolização, que pode ser agressiva nos tecidos desvascularizados. Outras restrições a serem notadas referem-se a pacientes com desordens de coagulação, insuficiência renal e alergia a contraste. Pacientes com miomatose uterina severa geralmente tem como conseqüência a infertilidade, a embolização é hoje um tratamento auxiliar no seguimento destes pacientes.