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VISITE O CANAL / meicobr VISITE O CANAL Dona Marta -- surpresa -- 5 anos cultivando "O que a polícia chamou de cannabis...". D. Marta conhece como liamba, um santo remédio. Indica para dores, acabar com soluço. Em outras 6 casas também havia cultivo de cannabis. Seu Matias. Chá. O interessante é reparar na fisionomia de Seu Matias e D. Marta. Os dois não são jovens. "Já tomei dois, vou tomar mais três. Para renovar, ué..." estas as palavras de Seu Matias, mesmo após o delegado criar a balburdia. Decretar que a planta se tratava da tão temida cannabis. Proibida. Maconha. Como começaram as investigações de tão diligente autoridade policial? Reparou um pé de maconha na praça central da cidade. Imediatamente, por parecer se tratar de algo gravíssimo, como mais tarde ficaria constatado, requisitou um exame toxicológico. Confirmada a suspeita. Estaria a pacata Cruzeta na mira de traficantes? Haviam estes escolhido a discrição da praça central para iniciar o cultivo? Para responder todas as perguntas o diligente delegado se colocou à frente de uma investigação. Seis residências da cidade tinham nos jardins a planta proibida. E identificaram os responsáveis. Pessoas como Dona Marta e Seu Matias. O senhor fala diante de todos, faz questão de deixar clara sua posição, diante da operação policial do diligente delegado: Faço chá. Já tomei e continuarei tomando. Planto e continuarei plantando. Que bobagem é essa de dizer que não posso plantar esta ou aquela no meu quintal, parece pensar o ancião. Quem tinha a planta no quintal não está livre da justiça. Segundo a lei, o uso da maconha, mesmo para fins medicinais, na forma de um inocente remédio também é crime -- diz a jornalista. Corta para o diligente delegado. Os moradores podem ser presos. Volta a jornalista narrando em cima de imagens das ruas da cidade. A sorte dos moradores está nas mãos da polícia, foi aberto um inquérito para investigar o caso. A Lei 11.343 que entrou em vigor no Brasil em outubro de 2006 descreve penas semelhantes para as condutas de porte ou plantio para consumo pessoal, e prevê para estas penas alternativas e no máximo multa, mas nunca prisão em flagrante ou pena de restrição à liberdade. http://www.encod.org/info/A-LEI-11-34... CRUZETA - Cidade com uma população de aproximadamente 7.954 habitantes sendo, 3.878 do sexo masculino e 4.076 do sexo feminino. Faz parte do Estado do Rio Grande do Norte, com cerca de 290 kilômetros quadrados de área. Possui uma densidade populacional de quase 27.43 habitantes por Km quadrado segundo o IBGE. http://www.cidades.com.br/cidade/cruz... Outro linh para o vídeo com alguma discussão. http://casadohippie.blogspot.com/2010... Em meio a jabuticabas, orquídeas, manjericão e até uma videira, florescem alguns pés de maconha. O cultivo, feito em um terraço, não é o único de Vitória ou mesmo do Estado. Quem o planta faz parte de um movimento que cresce em todo o país: o de pessoas que querem manter seus hábitos - consumindo uma erva de mais qualidade, sem misturas - mas sem financiar o tráfico. Com o slogan "não compre, plante", os growers, como são chamados, defendem o que seria o uso "socialmente responsável" da droga. Foi o que levou Pedro - que se identifica como "maconheiro assumido" há mais de 15 anos - a se tornar um agricultor canábico. "Ou plantava ou parava de fumar", diz ele. Como não queria abrir mão do baseado, decidiu aprender técnicas de cultivo com a sogra. "Mas ela não sabe em que tipo de plantação eu as aplico", brinca. Com habilidade, ele consegue manter plantas em vários estágios para não sofrer com a entressafra. "A cada três meses colho até 250 gramas." O material rende seus baseados diários e, às vezes, até os de alguns amigos. "Porque maconheiro é solidário", ressalta. http://deolhos.blogspot.com/2010/06/m... Com 8 mil habitantes, a pacata cidade de Cruzeta, no Rio Grande do Norte acabou ganhando destaque nacional pelo uso corriqueiro, por parte de alguns moradores, de maconha, que era confundida com uma planta medicinal, mas mesmo após a confusão ser desfeita pelo delegado do município, idosos garantem que vão continuar consumindo a erva. Apesar de não existir relação com o consumo da planta, vale ressaltar que a criminalidade em Cruzeta está próxima do zero. O delegado disse que mesmo desconhecendo a planta, os usuários não estão livres das penas previstas em Lei. http://www.clickpb.com.br/artigo.php?...