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ANÁLISE DO CASO: O PEQUENO HANS de S. FREUD A história do pequeno HANS tem sido um dos pilares da teoria da SEXUALIDADE de S. Freud. Esta ressonância é justamente pelo fato de Hans ser uma criança, normal, inteligente, de boa família não muito rica, a mãe carinhosa e o pai médico, interessado e presente. A SEXUALIDADE PRECOCE é encontrada em crianças mais inteligentes e Hans também poderia ter pré-disposição para neurose porque sua mãe foi paciente de Freud no tratamento de NEUROSE. Sabemos, pelos relatos, que não houve sugestão e apesar da imaginação infantil, sua verbalização não foi menos confiável, pois oferecia grande volume de informação sobre o que sentia e pensava. Antes da Fobia Hans era livre e sincero, sem reservas, porém após os sintomas surgirem, começou a disfarçar seus pensamentos. No começo demonstrava um grande interesse em seu “pipi”, reparando nos animais percebendo que seres animados o possuíam, usando este critério para diferenciar de objetos inanimados e reparando na proporcionalidade ao tamanho do corpo. Gostava de exibir e fantasiava brincadeiras eróticas onde era ajudado a urinar. Ao ser visto por sua mãe se tocando, foi ameaçado de ser levado ao médico e cortar fora seu “pipi”. Com a cirurgia de amídalas encontrou reforço desta ameaça, o que aumentou sua fantasia de castração e seu medo. Hans reprime a fantasia de castração por não suportar o medo, mas esta emoção foi confirmação quando observou sua irmã no banho e viu que a diferença genital se dava pela ausência do “pipi”. Tentava disfarçar seu medo para si próprio, de ter o seu “pipi” cortado fora com afirmações de que o “pipi” dela era engraçado ou que ia crescer. 1909 - publicado por Freud, o trabalho sobre o caso de FOBIA em um menino de cinco anos, filho de um médico conhecido de Freud, cuja mulher e mãe do menino havia sido sua paciente. Muito atencioso, o pai suportou o sofrimento de ouvir, com paciência e interesse em favor da melhora do filho, a livre verbalização que possibilitou tratar o menino, através da orientação por cartas com Freud. Nascido em 1903, aos três anos, Hans demonstrava muito interesse em seu genital, o “pipi”, tocando-o e sendo ameaçado por sua mãe, de ser levado ao médico para cortá-lo fora, que no momento da ameaça aparentemente não foi valorizado pelo menino, mas repercutiu mais tarde. Começa ter uma série de fantasias eróticas, sofrendo de ansiedade, desenvolve várias fobias, inicialmente por cavalos brancos que iam mordê-lo e derivando para meios de transportes da época que ele conhecia, elaborando associativamente com seu medo de se afastar de casa, efeito dos traumas sofridos de cirurgia de amídalas, afastamento gradativos e diminuição de atenção da mãe, na gestação e parto da irmãzinha Hanna. O pequeno Hans foi piorando com o tempo, as mentiras sobre cegonhas e omissões sobre vaginas, cópula e gestação. Com material intelectual e preconceituoso da era pós-vitoriana, ele construiu as respostas ‘as suas dúvidas, associando o prazer escretório ao parto, insistindo em ir ao banheiro assistir sua mãe evacuar e posteriormente fantasiando ter filhos de “salsicha” pela evacuação, limpando-os e cuidando deles. O teatro interno, com destrutividade ‘a família, ciúme e tristeza, o fez adoecer com dor de garganta por duas semanas, quando sofreu cirurgia para extração das amídalas, reforçando sua fantasia de castração e fobia, que aumentavam conforme aumentava a destrutividade. Na busca de objetos para investir sua libido, Hans se apaixonava por suas amigas e amigos demonstrando na escolha objetal de traço homossexual, uma ausência de gênero, chamando-os de seus filhos e declarando seu amor. Freud fala para Hans, numa única visita que seu pai o levou, que seu medo é uma bobagem porque gosta da mãe e tem medo do pai, que parasse de se masturbar e não tivesse medo algum de seu pai. O menino aceita o tratamento e esforça-se para não se masturbar. É um período de diálogos entre Hans e seu pai, e cartas com Freud. Hans apresenta mudanças estruturais de comportamento. Sentia vergonha de exibir seu “pipi”. Hans elabora novo quadro familiar e resolve o Édipo numa fantasia em que o pai se casa com sua avó paterna, tornando-o avô de seus filhos. A FOBIA é ELIMINADA e o menino mantém apenas um traço de ficar fazendo perguntas.