У нас вы можете посмотреть бесплатно Reflexão Crítica sobre a Prática Baseada em Evidências na Psicologia или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
A Prática Baseada em Evidências (PBE) é um movimento que tem ganhado espaço nos cuidados em saúde em diferentes profissões. Iniciada como Medicina Baseada em Evidências, em 1990, ela tem sido importada por outras profissões. Na Psicologia, sua primeira proposição foi feita pela Associação Psicológica Americana em 2005. Nessas duas décadas, ela foi adotada em diferentes serviços, recebe elogios e críticas e lida com o complexo contexto de dispersão teórica na Psicologia. No Brasil, embora tratada em âmbito acadêmico e profissional há algum tempo, sua defesa e divulgação ganhou força em meados de 2022 com os debates sobre a ciência no contexto da pandemia e, também, com os ataques às práticas pseudocientíficas. Nesse período, para além de seu valor, a forma como tem sido divulgada nas redes sociais tomou um tom inquisitório e marqueteiro. Postagens, vídeos, lives e eventos foram marcados por ataques inflamados que, no contexto das redes, angariaram pessoas para participar de formações e cursos para terem uma prática de excelência e sucesso na clínica. Hoje o clima arrefeceu, talvez devido à ressaca ao movimento ou à montagem da chapa para concorrer ao Conselho Federal de Psicologia. É nesse contexto que eu apresento esse material para refletir criticamente sobre a proposta. SUMÁRIO: {00:00} Introdução da apresentação {04:25} 1. Histórias dos Projetos de Psicologia, MBE E PBE {04:25} 1.1. Projetos de Psicologia {11:49} 1.2. Medicina Baseada em Evidências (MBE) {17:00} 1.3. Prática Baseada em Evidências na Psicologia (PBEP) {22:25} 2. Elogios e Críticas à MBE cabem à PBEB {31:09} 3. O que dizem as Psicoterapeutas? {31:09} 3.1. Pesquisas com Psicoterapeutas {41:12} 3.2. Ergonomia da Atividade: Pensar o Trabalho {45:09} 4. O Conflito entre Projetos de Psicologia {52:42} 5. Qual Psicologia queremos para o Futuro? REFERÊNCIAS: ABMEd (2024). Tomada de decisão baseada em evidências: um guia para médicos. Disponível em: https://www.abmedicina.com.br/blog/ev... American Psychological Association. (2006). Evidence-based practice in psychology. American Psychologist, 61(4), 271–285. American Psychological Association. (2013). Recognition of psychotherapy effectiveness. Journal of Psychotherapy Integration, 23(3), 320–330. B. F. Skinner at the APA Annual Convention in 1990 (2012). In: tvpactivismisrael (Youtube). Disponível em: • B.F. Skinner at the APA Annual Convention ... Burgess, A. M., Okamura, K. H., Izmirian, S. C., Higa-McMillan, C. K., Shimabukuro, S., & Nakamura, B. J. (2017). Therapist Attitudes Towards Evidence-Based Practice: A Joint Factor Analysis. The Journal of Behavioral Health Services & Research, 44(3), 414–427. Cook, J. M., Biyanova, T., Elhai, J., Schnurr, P. P., & Coyne, J. C. (2010). What Do Psychotherapists Really Do in Practice? An Internet Study of Over 2,000 Practitioners. Psychotherapy (Chicago, Ill.), 47(2), 260–267. Garcia-Roza, L. A. (1977). Psicologia: um espaço de dispersão de saber. Rádice. Revista de Psicologia, 1(4). Guérin, F. et al. (2001). Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher. Leonardi, J. L., & Meyer, S. B.. (2015). Prática Baseada em Evidências em Psicologia e a História da Busca pelas Provas Empíricas da Eficácia das Psicoterapias. Psicologia: Ciência E Profissão, 35(4), 1139–1156. Marks, S. (2017). Psychotherapy in historical perspective. History of the Human Sciences, 30(2), 3-16. Middleton, J. C., Drapeau, M., & Azzi, M. (2022). Implementation of Evidence-Based Practice Precepts in Psychotherapy and Recommendations for Research and Practice. Canadian Journal of Counselling and Psychotherapy, 55. Možina, M. (2024). Psychotherapy regulation in European countries: Towards psychotherapy as an autonomous profession and scientific discipline. Psychotherapie-Wissenschaft, 14(2), 93–100. Ratnani I, Fatima S, Abid M, et al. (2023). Evidence-Based Medicine: History, Review, Criticisms, and Pitfalls. Cureus 15(2): e35266. Shamdasani, S.. (2022). Psychotherapy’s identity crisis: opening reflections on the historiographies of psychotherapies. História, Ciências, Saúde-manguinhos, 29, 15–25. Stewart, R. E., Chambless, D. L., & Baron, J. (2012). Theoretical and practical barriers to practitioners’ willingness to seek training in empirically supported treatments. Journal of Clinical Psychology, 68(1), 8–23. Thomas, R., Zimmer-Gembeck, M. J., & Chaffin, M. (2014). Practitioners’ views and use of evidence-based treatment: Positive attitudes but missed opportunities in children’s services. Administration and Policy in Mental Health, 41(3), 368–378. CURSOS: Curso Dossiê Lacan: https://flaviomendespsicologo.com.br/... ENCONTRE-ME NA INTERNET: Instagram: @flaviomendespsi Newsletter: https://flaviomendespsi.substack.com/... WhatsApp: https://api.whatsapp.com/send?phone=5... Site: https://www.flaviomendespsicologo.com.br