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UFRRJ - Vista aérea da Universidade Federal do Rio de Janeiro

A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), também conhecida como Rural, possui uma arquitetura rica e diversificada, que reflete sua longa história e seu papel como uma das principais instituições de ensino no Brasil. Fundada em 1910 como Escola Superior de Agricultura e Veterinária (ESAV), sua sede principal está localizada no campus de Seropédica, que é um dos maiores campi universitários em extensão territorial da América Latina. Estilo arquitetônico A arquitetura da UFRRJ combina elementos históricos e modernos. Muitos dos prédios mais antigos, especialmente no campus de Seropédica, foram construídos no início do século XX e apresentam características do estilo neocolonial e ecletismo. Esse estilo era comum em instituições públicas e educacionais da época, marcado por influências clássicas europeias adaptadas ao contexto brasileiro. Neocolonial: Os edifícios mais antigos possuem traços que remetem à arquitetura colonial brasileira, como telhados de duas águas, beirais largos, janelas com venezianas e detalhes ornamentais. Ecletismo: Alguns prédios também combinam diferentes estilos arquitetônicos, resultando em uma estética única e rica em detalhes. Campus de Seropédica O campus principal é conhecido pela sua organização espacial planejada, com edifícios amplos, áreas verdes e uma infraestrutura que promove integração com o meio ambiente. A disposição dos prédios reflete um conceito funcional, mas que também valoriza o ambiente natural, integrando a universidade à paisagem local. Edifícios históricos: Prédios como o Pavilhão Central e outros edifícios acadêmicos são exemplos da herança arquitetônica da UFRRJ. Áreas verdes: Grandes áreas abertas, jardins e parques são parte integrante do campus, promovendo um ambiente agradável para estudantes, professores e visitantes. Arquitetura contemporânea Nos últimos anos, a UFRRJ tem investido na modernização de sua infraestrutura, com a construção de novos prédios voltados para laboratórios, centros de pesquisa, auditórios e residências estudantis. Essas construções têm um caráter mais funcional, utilizando materiais como concreto, vidro e aço, além de priorizar a sustentabilidade e a eficiência energética.