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A feminização da medicina tem sido apontada por diversas pesquisas como uma das mudanças de maior impacto sobre a profissão médica. Embora na última década tenham representado a maior parte dos estudantes nas escolas de Medicina e a maior parte dos novos profissionais registrados, as mulheres continuam a sofrer significativo impacto negativo provocado por estereótipos sexistas e discriminação de gênero. Seguindo uma tendência mundial, até a década de 1960 a medicina no Brasil era exercida majoritariamente por homens. Foi somente a partir da década de 1970 que as faculdades de Medicina passaram a ser um espaço de maior circulação das mulheres, aumentando gradativamente ao longo das décadas de 1980 e 1990 e mais aceleradamente na primeira década do século XXI. Nas últimas décadas, tem sido rompido o hiato de gênero que durante séculos cerceou a entrada das mulheres na profissão médica. De uma profissão dominada pelos homens, a medicina passa a ser uma profissão em que a maioria dos novos licenciados são mulheres, e, ao menos nos países mais urbanizados e industrializados, essa tendência representa um fenômeno global. A feminização da medicina tem desencadeado grandes mudanças nessa categoria profissional, e uma das mudanças de maior impacto tem sido a escassez de mão de obra em algumas especialidades. A "preferência" das mulheres por especialidades como Pediatria e Ginecologia e Obstetrícia tem ocasionado um déficit de profissionais, por exemplo, nas especialidades cirúrgicas. As mesmas pesquisas que apontam a crescente feminização da medicina indicam também a teimosa persistência da discriminação e do hiato de gênero na profissão. Pesquisas que se dedicam a estudar e comparar o processo de formação de homens e mulheres na medicina concluem que as mulheres médicas sofrem significativo impacto negativo provocado por estereótipos sexistas e discriminação de gênero já durante os anos de formação. Para saber mais detalhes sobre as dificuldades, desafios, evolução e conquistas das mulheres na Medicina, conversei com 2 jovens médicas bem sucedidas e felizes com a profissão: Lethicia Maura e Luiza Carvalho. #mulher #medicina #desafio #mundodaanestesia #podcast Se inscreva nesse Canal! Ouça esse episódio também no Mundo da Anestesia - o primeiro PodCast de Anestesia do Brasil: disponível nas plataformas Spotify, Deezer, Google Podcast e CAstbox