У нас вы можете посмотреть бесплатно Dimeu - Badja ku Morte ( Prod.Subly CW ) или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
Trabalho realizado pelos meus irmãos @_crewella Produção @subly.crewella master @buni.crewella Misturado @Prod.DimsCW Filmado e editado @iv.crewella Deus, quero-te dar um toque Conheço pobre, que apesar de pobre, mas o seu coração é nobre Com cicatrizes da vida, saradas com sal, em cada corte Lord, a vida parece um jogo onde tem azar, azar ou sorte. Varres a mesa e levas capote Espíritos intentados apostam a minha alma, para deixar o meu corpo sem suporte Fuck Toda a gente está a fazer fila para dançar com a Dona morte Fraco dá para forte e forte tornou-se fracote O ambiente está assim, meu deus, de sul a norte Tiroteio entre zonas, rixas nos transportes Perigo sempre iminente, caçada em qualquer spot Com ferro podemos matar, com ferro também podemos morrer Mas a vida que nós levamos por vezes não dá hipótese Bom ambiente (Sabura) pode acabar em desgraça, acredita violência em choque Começou soco a soco e terminou e terminou com faca e shot O agitador agitou, mas foi o primeiro que bazou Abandou o amigo em perigo, como o cristo com o seu discípulo, Judas Iscariote Ambulância nigga, sirene e morgue Lord tenho rimas de magoa em cada estrofe, Bombayn clã, hardcore No meio da dança, a Dona Morte ela abraça-te, paralisa-te e sussurra-te ao ouvido que te veio buscar Que agora é a tua alma que ela vem cobrar Por mais que evites, ela nunca te vai evitar Ainda te afirma que não é sacrifício, mas é o seu ofício: roubar a tua alma e lança o teu corpo num precipício, sem fundo Na queda, memórias de um mundo, passam num segundo Para nascer foi nove meses, e pra morrer foi dois segundos Ela diz que é o nosso karma, violência urbana Cara tapada, na prega uma arma Quer apostar tudo para sair da lama E às vezes esse tudo, transforma-se em nada Anos de cana Lord, aqui na Tuga, também temos dramas Assaltantes abatidos, notícias de primeira página de jornal Factos são reais, violência, adolescência, crime – combinação mortal Local de diversão noturna, mas a diversão torna-se fatal Contas ajustadas entre grupos rivais Notícias com temas trágicos Divida de tráfico, o barato torna-se caro Adolescente assassinado, achado com o rosto desfigurado Amigo falso como judas, levou-o à morte para ser cobrado Lord, para quê tanta vida ceifada, sem explicação O pai mata filho, irmão mata irmão Amigo mata amigo, com uma facada no coração Atos de consciência ou atos de traição O sangue já não sai por mais que laves as mãos Toma noção... pssst... isto não é para se dizer, pactos com o diabo Como é que uma pessoa pode carregar uma culpa e morrer com ela, sem ser culpado? Mas deixa-me dizer-te, que a Dona Morte é uma cadela louca, louca sem coração Arrasta-te a ti, a mim, uma multidão De onde é que é venho? Da Apelação No meio da dança, a Dona Morte ela abraça-te, paralisa-te e sussurra-te ao ouvido que te veio buscar Que agora é a tua alma que ela vem cobrar Por mais que evites, ela nunca te vai evitar Ainda te afirma que não é sacrifício, mas é o seu ofício: roubar a tua alma e lança o teu corpo num precipício, sem fundo Na queda, memórias de um mundo, passam num segundo Para nascer foi nove meses, e pra morrer foi dois segundos No meio da dança, a Dona Morte ela abraça-te, paralisa-te e sussurra-te ao ouvido que te veio buscar Que agora é a tua alma que ela vem cobrar Por mais que evites, ela nunca te vai evitar Ainda te afirma que não é sacrifício, mas é o seu ofício: roubar a tua alma e lança o teu corpo num precipício, sem fundo Na queda, memórias de um mundo, passam num segundo Para nascer foi nove meses, e pra morrer foi dois minutos