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É responsável por cerca de 80% de todos os AVEs. Perda súbita de uma função neurológica focal é característico de todos os AVE isquêmicos, entretanto outras causas também pode ter essa mesma apresentação clínica. Geralmente quadros agudos de hemiparesia ou plegia; afasia, disartria ou outras alterações de linguagem e paralisia facial central (desvio de comissura de labial) devem ser abordados como suspeita de AVE isquêmico, realizando a sequência descrita abaixo descrita de condutas e exames complementares. No atendimento de qualquer paciente com suspeita de AVC ou quando se identifica essa suspeita durante a primeira avaliação, deve se realizar o ABCD primário, corrigindo alterações imporantes e potencialmente fatais como obstrução de vias aéreas, hipoxemia e choque. Na avaliação da letra D “disability”, além do Glasgow e pupilas, deve se avaliar a presença de déficits neurológicos focais presumidamente agudos e, se presentes, segue-se com o ABCD secundária (anamense mais exame físico) na tentativa de diferencial os seguintes diagnósticos diferencias1: • Traumatismo cranioencefálico: história de queda de própria altura ou outros tipos de trauma com alterações sugestivas na tomografia de crânio como hematoma subdural agudo, epidural, hematoma intracerebral e lesão axonal difusa. Presença de equimoses periorbital ou em face e escoriações de couro cabeludo também são sugestivos. • Paralisia de Todd (pós comicial): quadro de déficit neurológico focal secundário a crise convulsiva generalizada ou focal que tipicamente se resolve espontaneamente em 30 a 60 minutos com exames de neuroimagem (tomografia ou ressonância) não demonstrando alterações cerebrais estruturais. • Encefalopatia hipertensiva: apresenta sinais e sintomas causados pelo edema cerebral secundário a níveis pressóricos muito elevados e de instalação aguda. É um diagnóstico de exclusão quando exames de neuroimagem não demonstram alterações estruturais no sistema nervoso central e apresenta uma melhora clínica expressiva com redução dos níveis pressóricos de 10 a 15 porcento. • Síncope: caracterizada pela perda transitória da consciência e é causada pela redução do fluxo sanguíneo cerebral. Pode ser acompanhada de sinais e sintomas como palidez cutânea, palpitações, sudorese, náuseas, zumbidos e turvação visual. • Hematoma subdural crônico: na maioria das vezes associado a traumas, mais comumente em idosos, ou etilistas crônicos com hipotrofia cerebral. Normalmente se manifestam algumas semanas após o trauma. • Hipoglicemia: também pode causar déficit neurológico focal. • Trombose venosa cerebral: é uma doença mais rara, habitualmente ocorrendo em mulheres com estado protrombótico como gravidez, puerpério ou uso de anticoncepcionais orais. Geralmente o diagnóstico é confirmado com ressonância magnética com venografia. • Tumores cerebrais: pode se manifestar com cefaleia progressiva, crises convulsivas e déficits neurológicos focais. O método diagnóstico de escolha é a ressonância magnética de encéfalo com contraste e como método de segunda escolha por ter menor resolução, a tomografia contrastada.