У нас вы можете посмотреть бесплатно NÃO PAREI DE VIVER POR SER DEFICIENTE FÍSICO | Histórias de ter.a.pia или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
Imagina você ouvir desde pequeno que tem ou é um problema por ser deficiente físico? Essa foi a vida do Luciano, que hoje é cadeirante por conta de sequelas da poliomielite. E esse olhar capacitista é muito comum na vida dos mais de 45 milhões de brasileiros que têm algum tipo de deficiência, seja ela auditiva, visual, cognitiva ou física, como o Luciano. Isso porque durante muitos anos, as PCD foram escondidas, invisibilizadas, por vergonha, preconceito e por falta de acessibilidade na nossa sociedade. O Luciano mesmo é um caso. Ele nasceu no fim da década de 1950, numa família muito pobre, e aos nove anos foi levado para o Lar Escola São Francisco, uma instituição de reabilitação particular sem fins lucrativos, que cuidava de menores deficientes físicos, que hoje é uma das unidades da AACD. Ele ficou cinco anos lá recebendo alguns cuidados que não conseguiria em casa, e aprendendo como lidar quando o mundo aqui fosse extremamente excludente com ele. De volta pra casa aos 14 anos ele percebeu que sua vida só iria mudar, de alguma forma, se ele estudasse. Algo impensável pra sua família e também pra escola, que colocou inúmeros impeditivos para sua matrícula. No período da faculdade não foi diferente. Luciano queria estudar Educação Física, mas migrou para outra área porque impediram ele de se matricular no curso. E os obstáculos na vida do Luciano não foram só na educação, não. Até quando ele se separou da ex-mulher, e ela deu a guarda da filha para ele, o juiz questionou sua capacidade de cuidar da criança por ele ser cadeirante. Mas o Luciano não baixou e não baixa a cabeça até hoje, aos 60 anos, e sempre lutou para ter seu espaço como cidadão. Ele inclusive já foi Coordenador Municipal de Defesa da Pessoa com Deficiência, em Santos, vereador, criou um time de basquete, tinha um grupo de dança e hoje faz lives sobre acessibilidade e inclusão no canal Acessitude ( / acessitude . E como ele mesmo diz, tudo que ele construiu na vida não foi APESAR da deficiência, mas A PARTIR da deficiência. Conte histórias com a gente: https://bit.ly/MembroTerapia - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 💙 Gostou dessa história? ✍️ Deixe seu comentário 📢 Compartilhe com os amigos 🕵 Siga nossas redes ➡ https://linktr.ee/historiasdeterapia