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Www.facebook.com/enigmacru Www.twitter.com/enigmacru Emperfeito Equilíbrio Enigmacru - Jardim dos Sentimentos Produzido por: Virtus Poema interpretado por: Carlos Santos Myka: A vida tem vários caminhos, nós optamos pelos errados. Uma pergunta tem várias respostas e acabamos calados. Rumos passados, onde memórias são só histórias, se o tempo e a distância traz perdas porquê que choras? Imploras para dar a volta a tudo por amor mas não são palavras que apagam o sufoco nem as lágrimas! Nem sonhos e planos onde supostamente tu estavas; foram só sonhos e planos, o destino é feito de expressões dramáticas! Sorrimos todos só para dizer que somos felizes, quando a felicidade está em darmos tudo e ficarem só cicatrizes. Eras! a única flor no jardim onde hoje só vejo uma pétala, a planta era proibida e não me deixaram ficar com ela... Só noites em branco no escuro perdido em pensamentos e fumo, se te contasse tudo o que sentia sentias-te mais do que és no fundo. Nem sempre o sangue nos une mas há laços que nos separam… Um dia quem sabe vêmo-nos do outro lado e tudo acaba. Chek: Abri os olhos no meio do vazio. O tempo voa e não me dá asas para voar sozinho neste céu pouco limpo, onde até o próprio sol é cínico, a luz apagou-se acendendo o medo de estar no meu sítio. Como filho, Agradecido pelo meu corpo e os meus intuitos agora desfragmentados e separados em muitos. São só pedaços de nós. A voz desapareceu depois dos gritos, E desde então estamos sozinhos neste sítio! Desculpem os termos há anos que os evito. Vi tudo girar em torno do guito fugi do círculo. Parecia tudo tão bonito Miguel o luxo é tão alto que há uma altura em que cais em ti e ‘tás preso a isso… Dias são dias mas hás dias que são noites frias como um jogo de linhas que separa vidas em dois. Depois da chuva, encharcados agarremos os outros e concentremos, centremo-nos no melhor que nós não formos. Pai, o amor da vida dava-te ortigas até as margaridas florescerem e darem à luz o ventre. Mãe do meu pensamento, se um dia te perdesse nunca mais era o mesmo… Perdia-me dentro de ti para sempre. Refrão: Da terra à atmosfera. Do céu caímos em direcção ao chão, só sentiremos a dor após a queda. Nas nuvens, Já nada é o que era porque no fundo as coisas já não são tão grandes. E será que eram como o rio? Não vemos o início mas vemos o fim da vida nos lagos formados pela junção das pingas! Na descida o labirinto tornou-se maior ainda. Os sentimentos no jardim, a mármore por cima. Fokus: Acende a noite, a luz do Sol opõe-se. Lavei a cara, limpei a vergonha e todo o mal foi-se. Agarrei-me ao mundo, se virmoa isto como um jogo, que duremos a vida inteira P’ra nos cruzarmos de novo. Se nunca nos cruzarmos mais vejo que a vida vale de pouco. Pelo menos enterrem a minha alma ao lado do teu corpo! Nunca pensei sentir-me morto, pelo menos era o que achava, linda rosa queimou-se a vida ainda querias ser cremada. Apagou-se a chama. O tempo levou as cinzas e trouxe as nuvens carregadas e afoguei-me nas pingas. O tempo evapora a terra cobriu muitos momentos tapou tudo e todos mas não deixei de ouvir os meus pensamentos até sempre, as pessoas deixaram de ser o que eram, nada faz sentido, por cá as coisas mantiveram-se iguais ao que tinhas visto. Por mais que seja ridículo nunca mais fui o mesmo desde a separação dos meus pais. Um novo início, depois de tudo isso, as raízes secaram taparam as flores e as plantas mortais. Vou p’ra onde tu vais, passaram primaveras, crescemos, morremos, somos todos iguais - a nada. Each: Eu quis acreditar na história de que as pessoas se transformavam em estrelas, procurei-te mas perdi-me no vazio que há entre elas, quis lembrar-me mas esqueci-me do que realmente eras e acabei por ser outra coisa e não o que eu era. (Era) simples como água evaporar do mar pelo sugar do sol e subir quase até a atmosfera. Fui uma nuvem quando pensei que o céu era ela, precipitei-me gota a gota o meu corpo caiu pela terra. Infiltrei-me nela absorvido até ás suas pétala, trememos com a brisa, instáveis como a vida. Hoje pisamos a pedras amanhã outros caminham logo quando nos calcam as nossas pegadas também nos pisam. Colocamos sementes no lugar das que partiram, guardando na terra a memória das flores que existiram. O cheiro mantém-se no ar embora já não respirem induzindo-me a pensar que ainda existem.