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Alan Oliveira Becker Fonteles, nascido em Marabá, Pará, em 22 de agosto de 1992, é um renomado atleta paralímpico brasileiro, campeão paralímpico e mundial de atletismo. Amputado das duas pernas abaixo do joelho desde os 21 dias de vida devido a uma infecção intestinal, Alan é especializado em provas de velocidade e compete principalmente na classe T43. Sua paixão pelo atletismo surgiu após assistir a uma competição vencida por Robson Caetano da Silva. Aos 8 anos, pediu aos pais para iniciar treinamentos, começando sob a orientação de Suzete Montalvão, medalhista no revezamento 4x100m nos Jogos Pan-Americanos de 1987. Inicialmente com próteses de madeira rudimentares, Alan demonstrou grande potencial em provas curtas. Em 2005, com apenas 13 anos, conquistou seu primeiro título de Campeão Brasileiro nos 100m, repetindo a conquista dois anos depois. Em 2007, com o apoio da Challenge Athletes, uma fundação internacional que apoia esportistas com deficiência, Alan trocou suas próteses básicas por modelos modernos e, no ano seguinte, com 16 anos, foi reconhecido como uma grande promessa do atletismo nacional. Alan Fonteles teve sua estreia nos Jogos Paralímpicos de Verão em 2008, em Pequim, onde ganhou a medalha de prata no revezamento 4x100m. Em 2011, no Pan-Americano de Guadalajara, conquistou bronze nos 100m e prata nos 200m, além de dois bronzes no Mundial de Christchurch, na Nova Zelândia. Em 2012, nos Jogos Paralímpicos de Londres, Alan ganhou o ouro nos 200m T44, superando o então campeão Oscar Pistorius, com um tempo de 21s45, marcando a primeira derrota de Pistorius. Em 21 de julho de 2013, no Mundial de Atletismo Paralímpico em Lyon, França, Alan conquistou o ouro nos 200m T43, estabelecendo um novo recorde mundial com o tempo de 20s66, tornando-se o primeiro atleta com próteses a correr abaixo dos 21s. Ele também venceu nos 100m e 400m, esta última prova não sendo sua especialidade. Na mesma temporada, quebrou o recorde mundial dos 100m T44 com o tempo de 10s57. Guia de como melhorar na corrida https://go.hotmart.com/W74476077O? Ta precisando de algum Gadget entre em contato com a Trago Variedades Whatsapp: (94) 9 8413-1523 Antonia Keyla da Silva Barros, nascida em Água Branca, PI, em 20 de setembro de 1994, é uma atleta brasileira de atletismo paralímpico. Keyla começou sua trajetória no atletismo em sua cidade natal, Água Branca, participando de uma corrida em comemoração ao aniversário da cidade. Ela também atuou como atleta-guia para a maratonista baiana Edneusa Dorta, que representou o Brasil em competições internacionais e nos Jogos de Tóquio. Em 2019, Keyla foi diagnosticada com deficiência intelectual. Desde então, participou de eventos como os Meetings e o Circuito Nacional Loterias Caixa, organizados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) em todo o país. Em 2023, Keyla conquistou o vice-campeonato nos 1500m para atletas com deficiência intelectual durante o Campeonato Mundial Paralímpico de Atletismo, realizado no estádio Charlety em Paris, França. Com um tempo de 4min30s75, ela estabeleceu um novo recorde das Américas, superando a marca anterior de 4min54s58, registrada pela norte-americana Kaitlin Bounds em 2017 . Carreira Elizabeth integrou a seleção brasileira de basquetebol em cadeira de rodas nos Jogos Paralímpicos de Verão de 2008. Em 2019, estabeleceu novos recordes mundiais no lançamento de peso e no lançamento de disco na classe F52, destinada a atletas que competem em cadeira de rodas. No mesmo ano, conquistou uma medalha de ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Lima. Em 2021, durante as Paralimpíadas de Tóquio 2020, Elizabeth ganhou sua segunda medalha de ouro para o Brasil ao quebrar duas vezes seu próprio recorde mundial no lançamento de disco na classe F52, com a marca final de 17,62 metros. Vida Pessoal Natural de Santos, Elizabeth era guarda civil e jogadora de vôlei até 1993, quando foi diagnosticada com esclerose múltipla aos 27 anos. O diagnóstico veio após uma queda no trabalho que resultou em uma fratura na tíbia e uma cirurgia. Com a evolução da doença, Elizabeth perdeu o movimento das pernas e passou a usar muletas. Bartolomeu teve deficiência intelectual diagnosticada ainda em período escolar. Começou no atletismo disputando pela classe T20, mas durante os treinos foi reclassificado para a classe T37 (paralisado cerebral) devido às dores que sentia na prática da modalidade. Principais Conquistas Ouro nos 400m no Mundial de Kobe 2024; e bronze nos 400m no Mundial Paris 2023. #ParalimpíadasParis2024 #Paris2024 #JogosParalímpicos #Paralímpicos2024 #AtletasParalímpicos #OrgulhoParalímpico #DesportoParalímpico #InclusãoNoEsporte #ForçaParalímpica #SuperaçãoParalímpica #Paris2024Paralímpicos #CompetiçãoParalímpica #Paris2024Games #DesafioParalímpico #AtletasInspiradores #EspíritoParalímpico #Paralimpíadas #CopaParalímpica #Paris2024Athletes #JuntosEmParis