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O programa Desculpa o Transtorno é um exercício em que a escritora Tati Bernardi e o psicanalista Christian Dunker encenam uma situação de supervisão lendo relatos anônimos. Sigam nossas redes sociais Tatiane Bernardi @tatibernardi Christian Dunker @chrisdunker Contato e parcerias [email protected] CARTA: "O ódio ao homem me persegue e quando menos espero - mentira, me planejo muitas vezes - já alfinetei um homem e tentei humilhá-lo. Tenho um prazer sádico, inclusive, em ser grossa com homens na frente de outros homens, dos amigos deles e na frente de mulheres. Tiro sarro de tamanho de pau, da autoestima masculina elevada, do flerte, de funções meio básicas de organização, de não acertarem o vaso sanitário. A questão é: eu sei que eu objetifico homens e muitas vezes até me espanto quando escuto a angústia masculina, os anseios, quase esquecendo que eles são humanos mesmo. Com amigos tendo a ser menos agressiva, mas com os homens que estou me envolvendo isso é uma pauta frequente. Aliás, aqui está o ponto: digo que não gosto de homens, mas me relaciono com eles, namoro, transo. Com todos esses sou uma grande mandona e os homens que tendem a se aproximar de mim são todos pau-mandados. Já apareceu até os que gostam de ser cornos. Porém, no sexo, eles precisam mandar em mim e a minha parte preferida é a penetração. Deus me salve das contradições. Não é tanto no caráter do poder, mas sim porque sou uma mulher cansada e sobrecarregada e em algum momento eu quero que alguém assuma o controle das coisas. Especificamente, eu sinto que só não há espaço para meu misandrismo ao lado de um homem específico, o único pelo qual me apaixonei. Além disso, nunca senti atração por nenhuma mulher, enquanto a maioria das pessoas quando me conhece acha que sou lésbica ou bissexual. Uma vez, um ficante me perguntou se eu preferia ter filha ou filho, eu respondi rápido 'se for menino, eu aborto' e depois me assustei. É como se eu olhasse para todas as minhas amigas mulheres ao meu redor e visse todas elas como muito melhores que os homens. Elas são mais inteligentes, mais movimentadas, sagazes e incomparáveis. Todos no meu trabalho brincam que eu estou transformando todas as funcionárias em misândricas e eu respondo, na piada, que eles nos devem uma reparação histórica por tudo que fizeram. Eis a questão dessa jovem mulher, tenho 26 anos. Sou uma misândrica patológica ou apenas uma revoltada com o patriarcado? Grande abraço” -- Participe do Desculpa o Transtorno enviando sua carta anônima para [email protected] -- Produção Zamunda Studio