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Há momentos em que, mesmo diante do nosso esforço sincero de fazer o bem, sentimos como se algo nos esvaziasse por dentro. A energia vital se enfraquece, a fé vacila, o coração parece oprimido por uma tristeza sem nome. E, muitas vezes, buscamos respostas fora... quando, na verdade, a drenagem silenciosa da nossa luz espiritual pode estar ligada à convivência com determinados tipos de pessoas espíritos encarnados que, por imaturidade ou por má vontade, acabam funcionando como verdadeiros focos de desequilíbrio à nossa volta. Chico Xavier, médium de extraordinária sensibilidade, alertou sobre isso não com o peso da acusação, mas com a luz do discernimento. Ele nos ensinou que amar não significa se submeter ao vampirismo energético, e que servir ao bem não exige que percamos a própria paz. Existem presenças humanas que, em vez de somar, drenam. Em vez de edificar, confundem. E o mais doloroso: muitas vezes, essas pessoas estão em nossa própria casa, em nossos círculos afetivos, ou ligadas a nós por laços cármicos que desconhecemos, mas que pedem vigilância e aprendizado. Este vídeo não é um convite ao julgamento, mas sim ao despertar espiritual. Vamos juntos reconhecer os seis tipos de pessoas que, segundo os ensinamentos de Chico Xavier e da Doutrina Espírita, podem comprometer nosso equilíbrio interior, bloqueando nossos caminhos e enfraquecendo nossa luz. Que este estudo não apenas informe, mas transforme. Porque discernir também é amar com consciência, com maturidade, e com a coragem de proteger o que há de mais sagrado em nós: a nossa conexão com Deus. No âmago da Doutrina Espírita, aprendemos que o ser humano é mais do que corpo e pensamento somos centelhas divinas em processo de evolução, carregando consigo a responsabilidade de preservar e expandir sua própria luz espiritual. Essa luz, contudo, é sensível às influências do meio, especialmente quando nos ligamos, de forma inconsciente ou desatenta, a espíritos encarnados ou desencarnados que se alimentam do nosso magnetismo vital. A convivência humana, embora necessária à lapidação do espírito, é também o campo onde se trava uma das maiores batalhas do progresso moral: a capacidade de conviver sem se contaminar. Não se trata de criar barreiras afetivas, mas de desenvolver um discernimento espiritual que nos permita reconhecer quando estamos sendo usados como âncoras energéticas por outros, muitas vezes sob a aparência da afetividade, da amizade ou mesmo do dever familiar.