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Jornalista experiente com longa carreira na televisão, Renata Ceribelli resolveu mergulhar no prazer feminino. Depois de enfrentar resistência nas suas primeiras tentativas de levar o tema para a TV aberta, ela enfim conseguiu o feito com o podcast “Prazer, Renata", que comemora cem episódios e que virou quadro no “Fantástico”, na TV Globo. Agora, prestes a completar 60 anos, ela se prepara para uma nova temporada, que vai abordar o prazer 60+. No tempo em que reuniu mulheres de diferentes gerações, históricos e profissões para realizar debates sobre a importância do prazer feminino, ela fez descobertas incríveis. Uma delas envolve o fato de a satisfação feminina ser uma espécie de proibidão histórico. "O prazer sempre foi proibido para a mulher. O clitóris, o órgão feminino que só existe para dar prazer para a mulher, sumiu dos livros de medicina. E, com esse órgão, o prazer que ela tem nos 30, ela vai poder ter lá nos 90", conta na entrevista ao Podcast da Semana da edição sobre tesão. Na entrevista a Gama, Ceribelli falou sobre a verdadeira revolução que a masturbação durante a pandemia trouxe para a vida sexual das mulheres. Comentou sobre a importância do autoconhecimento, dos tabus que as mulheres enfrentam e sobre a sua própria relação com o tesão. “Pra você ter prazer na vida, tudo começa com tesão”, diz. Contou que em uma fase difícil da vida chegou a receber recomendação média para fazer o que dava prazer, para encontrar o prazer na vida. Ao ser questionada sobre o que corta o tesão, ela citou a falta de afeto e a decepção. “A competição do homem com o poder feminino [corta o tesão], o tempo inteiro as relações estão muito competitivas. Se a mulher ganha um pouco mais, se ela aparece um pouco mais e o homem se sente menos, ele vai no ponto fraco da mulher, que é a autoestima dela”, afirma. Roteiro e apresentação: Isabelle Moreira Lima Acesse a Gama Revista: https://gamarevista.uol.com.br/