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ELIMINE A AZIA E O REFLUXO EM 28 DIAS Leia o livro impresso: http://bit.ly/livroMAA - MÉTODO ADEUS AZIA GASTRITE ATRÓFICA Gastrite atrófica é uma doença caracterizada pela inflamação crônica da mucosa do estômago em que ocorre a perda das células que formam as glândulas produtoras do suco gástrico. Estas células são substituídas por outros tipos de células parecidas com as células do intestino. A gastrite atrófica representa o estágio final da gastrite crônica, e pode ser de origem infecciosa, quando ocorre a infecção pela bactéria H. pylori, ou autoimune, quando o própria organismo cria anticorpos que atacam as células da mucosa. Em ambos os casos, os sintomas da gastrite atrófica são os mesmos da gastrite crônica. Porém, nos pacientes com a gastrite autoimune, ainda costuma ser observada a anemia perniciosa. A pessoa que sofre de gastrite atrófica sofre com a baixa produção de ácido no estômago, pois as glândulas que produzem o suco gástrico são atacadas e atrofiam. Além disso, elas têm maiores de chances de desenvolver úlceras devido ao afinamento da mucosa do estômago diminuindo o seu efeito protetor. Há também maiores chances de desenvolver câncer de estômago devido às alterações que ocorrem nas células do estômago, que passam a se reproduzir como células intestinais. Esse fenômeno é chamado como intestinalização do estômago. GASTRITE ASSOCIADA AO H. PYLORI Infecção aguda pelo H. pylori normalmente é caracterizada pelos sintomas de dor epigástrica, sensação de estufamento, náusea, vômitos, flatulência e mal estar. A persistência no organismo do H. pylori pode evoluir para gastrite crônica, que pode ser assintomática ou manifestar dor gástrica e raramente náusea, vômitos, anorexia ou perca de peso significativa. Sintomas mais graves podem se desenvolver com o tempo como úlceras e câncer gástrico. GASTRITE ATRÓFICA AUTOIMUNE A gastrite atrófica autoimune é primeiramente relacionada com a deficiência de vitamina B12 (cobalamina), que não é absorvida adequadamente devido à deficiência de uma substância chamada Fator Intrínseco, que deveria ser produzida pelas células parietais que estão atrofiadas. Esta doença é traiçoeira e sua evolução é lenta. A deficiência de vitamina B12 causa alterações no sangue, no sistema gastrointestinal e no sistema nervoso. Existe relação direta entre os casos de gastrite atrófica autoimune e a anemia perniciosa e pesquisas científicas indicam ainda que quem tem gastrite atrófica autoimune tem mais chances de desenvolver o Hiperparatireoidismo. Na gastrite autoimune o organismo cria anticorpos contra as células parietais do estômago, que são as responsáveis pela produção do ácido gástrico e do fator intrínseco, necessário para a absorção de vitamina B12. Em alguns casos verifica-se inclusive a presença de anticorpos antifator intrínseco. PERIGO: GASTRITE ATRÓFICA X USO DE INIBIDORES DE BOMBA DE PRÓTONS (“PRAZÓIS”) O uso de medicamentos para inibir a produção de ácido no estômago também é um fator de risco no desenvolvimento da gastrite atrófica. Antigamente isso vinha descrito no na bula, dentre o rol de efeitos colaterais. Hoje em dia para amenizar eles alteraram a descrição de “gastrite atrófica” por “desenvolvimento de cistos glandulares gástricos” em alguns medicamentos e em outros eles simplesmente não citam mais este risco. Porém há estudos científicos que indicam que o uso prolongado (mais de 15 semanas) pode sim iniciar um processo de desenvolvimento de gastrite atrófica e alteração das células parietais do estômago.