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Em agosto passado, as plantações de soja em todo o Centro-Oeste dos Estados Unidos entraram na temporada de colheita. Normalmente, esse é o momento mais esperado pelos agricultores. Este ano, porém, o cenário foi atípico: o clima estava calmo e frio, e o mercado, silencioso. O motivo é claro — em anos anteriores, a essa altura, a China já havia garantido contratos para a compra da soja do próximo ano. Mas, em meados de agosto, Pequim ainda não havia adquirido sequer um carregamento do grão americano. O quadro é preocupante. Segundo a Associação Americana de Soja, quase 7 milhões de toneladas estão encalhadas em silos, sem destino definido. No mercado à vista, os preços despencaram, e se essa soja não encontrar compradores em breve, pode acabar se deteriorando nos armazéns — ou até servindo de alimento para ratos. Vale lembrar que a China já foi a maior cliente da soja americana. Apenas em 2024, importou cerca de 22 milhões de toneladas, o equivalente a um terço de todas as exportações dos EUA. Hoje, porém, muitos agricultores do Centro-Oeste desabafam que a safra atual virou um verdadeiro “negócio perdido”. A questão que fica é: como um mercado que movimentava mais de 20 milhões de toneladas caiu para zero em tão pouco tempo? E, sobretudo, quem passou a ocupar o lugar dos Estados Unidos como principal fornecedor da soja para a China?