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João Marcelo (Geografia): “Salve, Salve Terra Negra, nós estamos aqui no Norte de Minas, município de Jaíba, Vale do São Francisco. Hoje para falar sobre os processos de ocupação econômica no Vale do São Francisco. Essa região é uma região caracterizada com uma transição entre o Cerrado e a Caatinga. Logo, o Norte de Minas está dentro da área de atuação de vários órgãos públicos como o Banco do Nordeste, a Codevasf (Companhia Desenvolvimento Vale São Francisco) e a própria Sudene porque essa região está inserida no chamado polígono das secas. Esses órgãos públicos tem como base o investimento, principalmente, em obras hidráulicas e isso foi histórico desde o início do século XX como, por exemplo, o Departamento Nacional de Obras Contra a Seca, a própria Sudene e a Codevasf insistindo em obras hidráulicas de grande porte que absorveram vultuosos recursos públicos. Nesse sentido, é preciso entender que esses recursos tiveram como foco ou como principal intensão a redução dos efeitos sociais e econômicos da seca. Mas o que verifica mesmo com toda essa infraestrutura, canais por exemplo de irrigação, pivôs centrais, aquedutos, represas, açudes é que a realidade econômica dessa região mudou bastante. Percebemos uma alta produtividade agrícola. Aqui no Jaíba, o foco é especialmente a banana e o limão irrigados se voltam para o mercado interno. Lá no Norte da Bahia, em Sobradinho, nós temos, por exemplo, a fruticultura que está voltada para a exportação tendo como carro chefe a manga e a uva.”. Percy Fernandes (Geografia): “Nessa área podemos observar três formas de irrigação: grandes pivôs centrais, gotejamento e esse aqui, a irrigação por microaspersores. Qual é a grande vantagem? Ela fornece ao vegetal a quantidade exata de água, associada a uma alta taxa de insolação, o que reduz a utilização de agrotóxico mais o solo rico em sais minerais, evitando assim o encharcamento, a salinização, no qual o resultado de tudo isso é uma grande produtividade.”. João Marcelo (Geografia): “Percebemos, então, que a realidade econômica mudou bastante. A produtividade agrícola, a agricultura intensiva, de larga escala se instala nessa região. Porém, a realidade social não mudou significativamente porque o acesso aos equipamentos depende de capital e a base da agricultura dessa região é familiar. Uma agricultura descapitalizada que não foi inserida adequadamente nesse processo. Então, é preciso pensar nas contradições do nosso Sertão, nas contradições do capital, do uso, da apropriação desse espaço. Vale mais essa dica, vale mais essa reflexão.”.