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Hoje vamos quebrar um pouco a tradição porque o termo não é em inglês! Vamos falar sobre os Derivativos! A origem dos derivativos é associada ao Japão feudal, quando os senhores de terras para captar dinheiro vendiam recibos de armazenagem, criando assim os contratos a termo. A história é interessante, se vocês quiserem em um futuro episódio podemos nos aprofundar no tema! Mas hoje vamos comentar brevemente o que são os derivativos e falar um pouco dos tipos mais comuns no nosso mercado! Bom, como o nome já sugere os Derivativos são instrumentos financeiros que estão associados a outros ativos financeiros, e por isso seus preços derivam do ativo que serve como referência. Ativos esses que podem ser commodities, ações, índices de inflação, taxas de juros futuras, etc. Sendo assim, os derivativos sempre possuem: preços, prazos e quantidades do ativo em questão. Os principais mercados de derivativos são: Mercado a termo: nesse mercado, que é o mais simples dentre os mercados de derivativos, compradores e vendedores se comprometem a comprar ou vender determinado bem (ativo) por um preço fixado na data da negociação para liquidação futura. Esses contratos são liquidados apenas no vencimento. São contratos que não seguem um padrão específico, e por isso sua liquidação é prejudicada, pois as características são definidas pelos compradores e vendedores originais. Nesse mercado há um sério risco de crédito, pois como a liquidação é futura, nunca temos certeza da condição da outra parte em honrar o contrato no futuro. Mercado futuro: é o mercado a termo “melhorado”, as partes (compradores e vendedores) concordam em transacionar determinado ativo em data futura por um preço pré-determinado. No mercado futuro, temos o ajuste diário que equaliza as posições diariamente por meio de créditos e débitos nas contas dos clientes dependendo da variação do dia. Os contratos nos mercados futuros são padronizados, o que elevada a liquidez deles. Existe também a necessidade dos envolvidos em manterem uma margem de garantia, para cobertura do compromisso. Mercado de opções: as opções dão aos seus titulares (comprador da opção) o DIREITO de exercer a venda ou a compra de determinado ativo em data futura. Isso significa, que caso a opção não se apresente vantajosa na data de exercício o titular não fica obrigado a comprar ou vender, e assume apenas o prejuízo do prêmio (que é o valor pago ao lançador [vendedor] da opção na data da negociação). Já para o lançador, o contrato de opção representa uma obrigação de compra ou venda caso o titular opte por exercer esse direito. As opções de compra são conhecidas como Calls e as opções de venda são comumente chamadas de Puts. Normalmente o titular usa as opções como proteção, ou Hedge, para o seu portfólio o que limita os ganhos mas também serve como amortecedor para as quedas. Já o lançador assume uma postura mais especulativa. Mercado de Swaps: e por fim temos o mercado de swaps, que como indicado pelo nome dessa operação envolve uma troca de riscos de posições ativas e passivas em data futura. Os ativos mais comuns envolvidos nesse tipo de negociação são taxas de juros futuros, moedas, índices e commodities. E sua liquidação é na data futura estabelecida. Acompanhe as nossas redes sociais: Instagram @ricardossmoura / ricardossmo. . Tiktok @ricardossmoura / ricardossmoura Twitter / ricardossmoura