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SINOPSE: Camuflado, abafado, velado e ignorado. Não é novidade para ninguém que o racismo ainda persiste na nossa sociedade, o que consequentemente escorre para as nossas Igrejas. O pecado que habita em mim é um documentário produzido pela Associação Casa Base, e surge como um voz que denuncia o racismo institucional com ênfase no racismo praticado dentro da comunidade cristã. Além disso, conta com relatos cotidianos de homens e mulheres que foram atingidos pela opinião Deus, tratando o racismo como pecado. Pontos importantes como o racismo na sociedade, racismo na igreja, teologia e ideologia permeiam o silêncio sobre o preconceito através desse longa metragem. — FICHA TÉCNICA: Direção: Carlos Fernando e Lucas Freitas Assistente de direção (SP): Natália Costa Assistente de direção (RJ): Katherine Cristofori Roteiro: Carlos Fernando e Lucas Freitas Direção de fotografia: Lucas Freitas Still: Marco Amorim, Ângelo Nesi e Katherine Cristofori Assistentes de produção: Ângelo Nesi, Fábia Moreira, Jhonata Oliveira, Marianne Perpeto, Leonardo Xavier, Natália Costa, Marco Amorim e Ketlyn Amorim Captação: Lucas Freitas Figurino: Liu Farias Trilha sonora: Jhonata Oliveira Voz: Evellyn Emerick Edição e color: Lucas Freitas Entrevistados: Carlos Fernando, Andressa Santos, Cristina Lopes, Piettro Lopes e Ruth Silveira Interpretação Poemas: Isabella Colombo, Bruno Fausto e Isabel Oliveiro Capa: Bruno Fausto e Nicole Mury Equipe Casa Base: Lethicia Emerick Jeanne Gomes Fábia Moura Ângelo Nesi Bruno Fausto Agradecimentos especiais: Igrejas ONE Pastor Jaylthon de Oliveira Igreja Pentecostal O Poder Mundial da fé — Poema “Sede de justiça” Escrita: Jéssica Santiago Narração: Jeanne Gomes “Há muitos ruídos de dores na nossa sociedade O povo preto sonha, luta, resiste de verdade Mas não é justo Tanto sacrifício por algo tão simples como dignidade Para o negro há paradigmas a mais para se conquistar e “merecer” O racismo faz o coração adoecer E quem padece é toda a comunidade Não ver o brilho nos olhos do outro Por conta da cor da pele é maldade É retrato da desigualdade O racismo vem de onde vem Todos os males A raiz, matriz é pecado que alastra por todos os vales Cabe a nós arrancar esse mal do nosso meio A justiça é o árbitro e prumo perfeito Que nos permite reavaliar nossa conduta Não perdurar essa decaída cultura Não se distanciar dessa ferida ainda aberta Estruturada num passado de dor e indiferença Sim A escravidão foi uma tragédia Embora abolida, seu ruído ainda reverbera Mas nós queremos ouvir sussurros de paz e não de medo Sons que abençoam a nossa pátria Sem o viés do preconceito com o povo preto Sons de restauração para toda tribo, raça, língua Sons de vida que escorre por todas as partes Como água que enche rios e mares E até a terra seca Vivifica nossos conceitos distorcidos Purifica os pecados escondidos Revela, limpa e sacia quem tem sede de justiça” — Poema “Entre as diferenças, Um só Autor” Escrita: Juliane Carvalho Narração: Bruno Fausto “O que diferencia você de mim? O que tipifica as nossas diferenças? Que raça, cor, classe, etnia, religião ou origem Divergem a nossa raiz. Nenhum momento histórico Mostrou-se ser diferente. As circunstâncias, sim, Mostraram-se as grandes pessoas. Será o cabelo, estilo de roupa, Será o meu jeito de andar Ou as características da minha boca. A negligência de um caso abafa o verdadeiro eu Fere o próximo Menospreza quem nunca nos ofendeu. Se porventura a irá é o oposto do amor Então estou certo de estar declarando o Autor. Com Cristo não tem distinção, Não preciso esconder quem eu sou Não é preciso discussão Não preciso ter medo Muito menos me limitar De liberar o perdão. Seja você quem for Você tem valor A sua vida tem sentido E não a espaço para rancor. Existe um amor incondicional Um encontro magistral Um Pai Celestial Que lhe chama pelo nome. A discriminação nunca irá deixar de ser dita, Logo você é o autor para que isso não se repita. Olhe para Jesus Cristo E busca semelhança Não se turbe em errar Mas esteja em constante mudança.” — Poema “Tons de Carmesim” Escrita: Laísa Maria Narração: Laísa Maria “Imolado, eis o cordeiro por nós, corpo, pregado. Crucificado: o carpinteiro, Cruelmente escorraçado. Precioso, escorria gotejando aquele chão. Em cada gota já se via cor primária em redenção. Vermelho vivo e verdadeiro. Sangue nobre pisado. Trazendo unidade ao celeiro: templo tingido e restaurado. Na habitação então se via em amplos tons o lar pintado Submetida a supremacia Da justiça dAquele que foi revelado. Proclamemos em alto e bom tom o ato aclamado, consumado enfim. Onde as diferenças se igualam no som das batidas do Coração Carmesim.”