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MAIS DE 400 LOOPS DE AXÉ • BRAZIL PERCUSSION - PACK DE AXÉ COM MAIS D... ADQUIRA JÁ NO LINK A BAIXO https://api.whatsapp.com/send?phone=5... Música ritualística de origem africana, o ijexá foi levado para o Brasil pelos iorubás escravizados. No Candomblé nagô da Bahia, é fortemente empregado nos cultos religiosos, a exemplo dos dedicados aos orixás Ogum e Xangô, quando em sua origem é dedicado especialmente a Xangô (as exceções em que este toque não se pratica são aqueles dedicados aos orixás de origem jeje: Omulu, Oxumaré e Nanã). No final do século XIX, o ijexá passou a transcender os rituais do Candomblé e passou às ruas de Salvador por meio dos afoxés: o primeiro deles a desfilar foi no ano de 1895; dali em 1897 outro grupo apresentou-se com o tema "As Cortes de Oxalá" até que em 1922 se deu o primeiro afoxé devidamente organizado e integrando o cortejo do carnaval: o "Afoxé Papai Folia". Uma das primeiras gravações conhecidas deste gênero musical foi a música Babaô Miloquê, pelo cantor e compositor baiano Josué de Barros acompanhado da Orquestra Victor Brasileira, regida por Pixinguinha, que também foi o arranjador da música lançada no ano de 1930 e anunciada como "batuque africano". Em seu livro de 1947 "Cancioneiro da Bahia" Caymmi traz, no português da época, a música "Afoché", que provavelmente data de época anterior; foi gravada, contudo, a primeira vez por Vanja Orico em 1964 (sem observar, entretanto, fidelidade ao ritmo no arranjo feito, o que ela fez numa regravação junto ao grupo Quinteto Violado, em 1994) – e no livro, classificando-a como música do folclore, o autor explica que "os dois estribilhos em nagô são legítimos e puros estribilhos dos ‘afochés’ da Bahia”; indo adiante, Caymmi, talvez sob a influência de apropriação do folclore pelo erudito proposta por Mário de Andrade, qualifica a canção como “estranha e bárbara” - apesar de ele próprio vir da Bahia. O ritmo foi sempre o toque característico do afoxé Filhos de Gandhy que, fundado em 1949, é uma referência na capital baiana para o ijexá; também o cantor Gilberto Gil, responsável pelo fortalecimento deste afoxé, tem toda uma produção em que o ijexá se faz presente.