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▼CLÍNICA de FISIOTERAPIA Dr. ROBSON SITTA (11)2528.4661 Ligue e agende sua consulta Rua Coriolano 1480 - Vila Romana (Lapa), SP FAÇA PARTE DAS MINHAS REDES SOCIAIS: ▼ INSCREVA-SE no YOUTUBE: https://www.youtube.com/channel/UCb7a... ▼ Visite SITE OFICIAL: www.fisiositta.com.br ▼ CURTA no FACEBOOK: https://www.facebook.com/fisiositta?f... ▼ ADICIONE no LINKEDIN: / robson-sit. . ▼ SIGA no INSTAGRAM: / robson.sitta FISIOTERAPIA ESPECIALIZADA em ORTOPEDIA & TERAPIA MANUAL Pós Operatório Fratura do Rádio Distal do Punho Massagem de Liberação Cicatricial A massagem cicatricial consiste no uso de manobras que mobilizam o tecido superficial em relação ao profundo com intuito de prevenir a formação de cicatrizes hipertróficas e queloideanas e também para tratá-las. São movimentos breves e localizados realizados pelas pontas dos dedos em direção circular ou transversal. As fricções devem ser efetuadas lentamente, com um ritmo uniforme e movimentos profundos, sem o uso de nenhum lubrificante. O tratamento pode se prolongar por 5 a 20 minutos em cada sessão e poderá ser repetido duas ou três vezes por semana, por quanto tempo for necessário (Cassar, 201). Podem ser utilizadas de forma suave durante as fases iniciais de cicatrização para evitar a formação de aderências que comprometam a estética e a função do tecido envolvido. Cicatrizes antigas e mais aderentes necessitam de manobras mais profundas e com maior pressão, que envolvam o pinçamento da pele e proporcionem maior mobilidade tecidual (Cassar, 2001). Porque a cicatriz fica colada A aderência cicatricial é quando a tecido por baixo e em volta da cicatriz fica 'colado', sendo difícil movimentá-lo de um lado para o outro. Isso acontece porque durante a cicatrização o corpo produz muito colágeno e tecidos fibróticos de forma desordenada. O tecido que forma a cicatriz é um pouco diferente do restante da pele, porque todo o corpo possui colágeno tipo 1 que é mais flexível, mas no caso da cicatriz, há formação de colágeno tipo 3, que é mais duro, formando assim a fibrose, que resulta de um crescimento desordenado destas fibras da camadas da pele. Como evitar que a cicatriz fique colada Massagear o local exato da cicatriz e realizar a drenagem linfática logo depois de ter passado por uma cirurgia, são excelentes estratégias para garantir a boa cicatrização, fazendo com que as fibras se regenerem de forma organizada. Assim que retirados os pontos e cicatriz bem fechada, é recomendado hidratar a pele e fazer massagem de liberação cicatricial. .......... A Fratura de rádio distal mais conhecida como fatura do punho é bem comum de se acontecer e simples de ser tratado. 3% das fraturas que ocorrem no corpo Incidência alta (muito comum) com números de estatísticas americanas com mais de 640.000 casos por ano. Ocorre mais em 2 populações: Dos 5 aos 24 anos – geralmente homens – traumas de alta energia (quedas de altura/ queda de moto e bicicleta/ acidente automobilístico/ prática do esporte – queda). Idosos (acima de 60 anos) – geralmente em mulheres (pelo fator de risco da osteoporose) – traumas de baixa energia (queda da própria altura – tombo) Opções de Tratamento As principais formas de tratamento são essas: Primeiro exemplo mostra um gesso (tratamento não cirúrgico). Segundo mostra fios de aço (kirshner) que são inseridos por cirurgia e geralmente colocados de forma percutânea. Terceiro mostra um fixador externo que é usado para casos específicos. Quarto utilizando placas que é um método de fixação abrindo o foco de fratura para estabilização. O que é importante saber se tenho uma fratura do radio distal? Quais os fatores que influenciam no tratamento Existem 5 fatores preponderantes para definir o tratamento: Idade maior 60 anos Se a fratura é articular Se a fratura é tem outra lesão associada (exemplo uma fratura da ulna) Se o Angulo de deslocamento do radio esta muito alterado mesmo após uma redução. Se existe fragmentação da parte dorsal do radio distal ( o que da sustentação ao osso). Isso também determina um prognóstico ruim para deslocamento dorsal. Mas como funciona o tratamento sem cirurgia? Em geral fica uma tala ou gesso da axila ao punho por 4 semanas (que mantém o cotovelo imobilizado também) e após substitui-se esse por uma tala antebraquiopalmar por 2 semanas. O tratamento em geral dura 6 semanas. Alguns casos podem ter duração menor. Retorno as atividades simples (ex: como dirigir, lavar uma louça, ou outras que não exijam força), sem o uso de tala em geral é permitido a partir da 6 semana. Pode ocorrer antes dependendo do caso. Exercícios vigorosos geralmente são liberados a partir das 12 semanas do tratamento. E o tratamento cirúrgico? Como funciona? Pode ser realizado com os seguintes materiais: Placas e parafusos Fios de aço Fixador externo Cada caso tem sua indicação. Apesar de os resultados entre a placa e o fixador serem muito similares há vantagens e desvantagens de cada método