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O que é Pop Art Iniciado nos anos 50, na Inglaterra, o movimento da Pop Art começou a ser difundido mesmo a partir da década seguinte, em Nova York. A proposta desse tipo de expressão artística era a de eliminar as barreiras existentes entre a arte e a vida cotidiana. Refletindo modelos de comunicação de massa, como campanhas publicitárias, filmes, desenhos animados, programas de televisão e histórias em quadrinhos, a Pop Art se dedicou a produzir peças que fizessem menção às produções feitas em larga escala e aos milhões de itens que passaram a ser fabricados em série. Um dos grandes nomes da Pop Art, senão o mais conhecido, é Andy Warhol, que criava imagens facilmente reproduzíveis, como os retratos extremamente coloridos de Elvis Presley, Marilyn Monroe e Michael Jackson — a proposta de Warhol era justamente a de mostrar que a reprodução de cada um de seus retratos era algo fácil e feita em massa, como no modelo Fordismo de fabricação. Características da Pop Art Entre as características mais marcantes do movimento da Pop Art, estão: Manifestação realista da contemporaneidade ao retratar os costumes, pensamentos e comportamentos de então; Inspiração nas expressões urbanas em relação à cultura: histórias em quadrinhos, campanhas publicitárias, jornais sensacionalistas, cinema, rádio, música, itens de consumo (produtos enlatados, carros, geladeiras etc); Não necessidade de planejamento crítico: as temáticas eram escolhidas e colocadas em prática sem imposição de justificativas ou explicações; Representações repetitivas; Inserção de outros objetos à pintura, como garrafas e flores artificiais; Ampliação da escala natural na representação de formas e outros elementos gráficos; Referência constante aos modelos de status social, incluindo fama, erotização, acidentes e símbolos relacionados ao consumo; Cores fortes, brilhantes e fosforescentes usadas para simbolizar os objetos de consumo; Uso das técnicas de serigrafia para reprodução em série; Inspiração na estética industrial; Utilização da imagem de pessoas famosas; Transformação do real para o hiper-real ao retratar itens comuns em tamanhos maiores. Foi um marco da passagem da modernidade para a pós-modernidade na cultura ocidental, sendo batizada por Lawrence Alloway, crítico de arte inglês, que criou o termo pop art em 1956. 1. A estética das massas A arte pop foi uma vertente que buscava aproximar a arte do cotidiano das pessoas, utilizando a estética da cultura de massas como suporte principal. Os contestadores artistas britânicos e norte-americanos procuravam trabalhar a partir de elementos que encontravam nos comportamentos e costumes, moldados pela crescente industrialização. A vida não deveria ser separada da arte, eles acreditavam. Assim, os artistas da arte pop buscavam na cultura do dia-a-dia a inspiração para o processo criativo. Diversas obras feitas nesse contexto eram objetos produzidos em grande escala, imagens que imitavam fotografias de jornais e revistas, uso da técnica de serigrafia, fragmentos de histórias em quadrinhos, imagens de celebridades e publicidade. 2. Objetos comuns como arte Pode-se dizer que esse período pulsante das artes foi marcado pela ascensão do uso de objetos comuns e cotidianos à categoria de objetos artísticos. Produtos enlatados, garrafas de refrigerante e outros elementos “banais” estampavam grandes painéis, trazendo à tona a cultura massificada que permeava os anos 60. 3. Uso da imagem de celebridades Assim como os artistas utilizavam a imagem de objetos do cotidiano, eles passaram a usar também imagens de celebridades em suas obras. Dessa forma, fotografias de estrelas do cinema e da música eram reproduzidas em larga escala, geralmente usando a técnica industrial da serigrafia. A intenção era criar um paralelo entre os objetos e as pessoas que eram muito “consumidas” pela população. No caso, esse consumo se dava através da televisão e do cinema. Como exemplo, temos obras emblemáticas de Andy Warhol, em que ele reproduz a figura de Marilyn Monroe, Elvis Presley e Michael Jackson. Assim, faz-se uma crítica à própria indústria cultural, que cria mitos contemporâneos e “ídolos”. 4) Oposição ao abstracionismo O movimento que antecedeu a pop art foi o abstracionismo. Até que, em meados dos anos 50, jovens artistas como Jasper Johns e Robert Rauschenberg começaram a criticar o abismo entre a arte e a vida e a externalizar que não se identificavam com o estilo abstrato então em voga. Eles acreditavam que a arte deveria estar mais próxima do cidadão comum, e não envolta em uma atmosfera incompreensível, como era o caso da arte abstrata. 5. Crítica social De dentro da sociedade, os criadores da pop art criticavam a própria sociedade: o consumo excessivo, o comportamento capitalista sem limites, os hábitos cotidianos desenfreados norte-americanos.