У нас вы можете посмотреть бесплатно FILOSOFIA E UNIVERSIDADE: CONFLITO E CRÍTICA или скачать в максимальном доступном качестве, видео которое было загружено на ютуб. Для загрузки выберите вариант из формы ниже:
Если кнопки скачивания не
загрузились
НАЖМИТЕ ЗДЕСЬ или обновите страницу
Если возникают проблемы со скачиванием видео, пожалуйста напишите в поддержку по адресу внизу
страницы.
Спасибо за использование сервиса ClipSaver.ru
O vídeo aborda a tensão entre a filosofia e a estrutura atual das universidades, que prioriza a produtividade, inovação tecnológica e aplicabilidade imediata. Argumento principal: a filosofia, por não oferecer respostas imediatas ou utilitárias, é vista como “improdutiva” dentro de um modelo acadêmico voltado para métricas de desempenho e mercado de trabalho. Crítica: essa postura reflete uma visão reducionista da educação, que transforma a universidade em espaço de treinamento técnico, em vez de ser um ambiente de reflexão crítica e formação integral. Defesa da filosofia: o vídeo ressalta que a filosofia é indispensável para manter vivo o espírito crítico, questionar pressupostos e evitar que a universidade se torne apenas uma fábrica de profissionais sem reflexão sobre valores, ética e sociedade. A Universidade pressupõe o diálogo, a crítica e o dissenso. A filosofia lembra que o papel da universidade não é apenas formar mão de obra (profissionais), mas também cultivar o pensamento crítico-reflexivo e a pluralidade de ideias. A resistência à filosofia surge, portanto, porque ela questiona as próprias bases da universidade e da sociedade, o que pode ser desconfortável para estruturas submetidas à lógica do mercado (do lucro). Sem filosofia, a universidade corre o risco de perder sua função cultural e democrática, tornando-se apenas operacional e utilitária. O vídeo mostra que a filosofia é vista como incômoda, porque não se adapta aos moldes pragmáticos e utilitários da universidade contemporânea. No entanto, justamente por isso, ela é fundamental ou imprescindível. Ou seja, a filosofia garante que a universidade continue sendo um espaço de crítica, liberdade e reflexão sobre o futuro da sociedade e do conhecimento. Se à época de Kant, Schopenhauer e Nietzsche a universidade estava subordinada ao Estado e à religião, hoje a universidade está subordinada ao mercado (ao poder econômico). A razão crítica foi substituída pela razão instrumental (técnico-científica); o pensamento crítico-reflexivo foi substituído pelo pensamento operacional. O saber utilitário, a eficiência técnica, o ganho ou o retorno econômico passaram a ser as novas métricas da universidade.