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1. A AURORA DO NATAL: MARIA O raiar da antemanhã Depois de uma noite escura de séculos, um dia surgiu sobre o mundo a luz de um novo amanhecer: apareceu Maria, criatura em quem se refletia sem sombras a imagem de Deus, pois foi concebida livre da mancha do pecado original. Quem é esta que avança como a aurora que desponta? – pergunta a Liturgia, com palavras do Cântico dos Cânticos (6, 10), e responde que é a Virgem Maria, preparada por Deus desde toda a eternidade para ser a digna Mãe do seu Filho, a aurora do Sol nascente, que é Cristo (Lc 1, 78). Há uma oração em honra de Nossa Senhora, que reza assim: «A maternidade de Maria foi a aurora da Salvação». E o Bem-aventurado Paulo VI, comentando essa frase poética, dizia: O aparecimento de Nossa Senhora no mundo foi como a chegada da aurora que precede a luz da salvação, que é Cristo Jesus. Foi como o abrir-se sobre a terra, toda coberta pela lama do pecado, da mais bela flor que jamais tenha desabrochado no vasto jardim da humanidade2. A mais bela flor, deu o mais belo fruto: o Salvador. Mil vezes repetimos, ao rezar a Ave Maria: «Bendito seja o fruto do vosso ventre, Jesus» A Encarnação do Filho de Deus no seio da Virgem foi o início do Natal, a sua alvorada. Jesus, recém-concebido, já começava a ser, presente em sua mãe, o Emanuel, Deus conosco (Mt 1, 23). Como o Natal começou O mistério do Natal teve início no dia da Anunciação. «O anjo do Senhor anunciou a Maria, e ela concebeu do Espírito Santo», evocamos na hora do Ângelus. São Lucas descreve esse mistério (Lc 1, 26 e seg.) com as seguintes palavras: O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, a uma virgem desposada com um homem que se chamava José, da casa de Davi, e o nome da virgem era Maria. Entrando, o anjo disse-lhe: «Ave, cheia de graça, o Senhor é contigo». A donzela de Nazaré ficou perturbada com a aparição e a inusitada saudação: 2 Homilia, 08.09.1964.Não temas, Maria – tranquilizou-a o anjo – pois encontraste graça diante de Deus. Hás de conceber no teu seio e darás à luz um filho, ao qual porás o nome de Jesus. Será grande e se chamará Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi; e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim. Maria serena-se. E o anjo fica aguardando a sua resposta. Será que percebemos o que acontece aí? Deus nunca «impõe»: só pede, convida. É impressionante verificar, nessa cena, que o Céu inteiro está pendente da resposta livre de uma menina. Porque Deus ama e respeita a nossa liberdade, esse grande dom que Ele nos concedeu e que podemos usar para bem ou para mal. Lembro a história de um universitário asiático recém-convertido, que no mês de Maio acompanhou vários colegas numa romaria a um santuário dedicado à Virgem. Chegando perto da igreja, os sinos bateram o toque do Ângelus, pois era meio-dia. Pararam para rezar: O Anjo do Senhor anunciou a Maria... Sem pensar, escapou do moço esta exclamação espontânea: «Se Maria tivesse dito não!» Tão grande era a felicidade do seu recente encontro com Cristo que sentia arrepios só de imaginar o que teria acontecido caso Maria tivesse dito não. Mas ela respondeu «sim». Não foi uma resposta precipitada ou irrefletida. Seu «sim» foi o próprio de um coração enamorado de Deus, e encerra muito mais riqueza do que à primeira vista aparece. Esse «sim», sobre o qual vamos meditar a seguir, desdobra-se em duas palavras: «Como?» e «Faça-se». Vale a pena descobrir o que significam. Como se fará isso? Maria perguntou ao anjo: «Como se fará isso, pois não conheço homem?» Por que essa pergunta? Na verdade, só se pode entender tendo presente que – como bem sabemos os cristãos – Maria tinha consagrado a Deus todo o seu ser: o corpo e a alma. O corpo era um templo reservado virginalmente para Deus; e também a alma, sem mancha de pecado, estava entregue sem reservas nas mãos do Senhor.