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Neste vídeo, o Dr. Jean fala sobre a Endometriose Intestinal. Quando devemos nos preocupar, considerando o tamanho das lesões, suas localizações e o comprometimento em relação a circunferência intestinal. A endometriose é uma doença inflamatória na qual o tecido endometrial, que deveria estar localizado exclusivamente dentro do útero, começa a se desenvolver fora dele, afetando órgãos como a bexiga, os ovários, o apêndice, o intestino grosso e fino, e até o diafragma. Diversos órgãos podem ser acometidos, gerando uma variedade de sintomas, principalmente relacionados à dor e à infertilidade. No caso da endometriose intestinal, é crucial diferenciar entre o intestino fino e o intestino grosso. Lesões no intestino fino geralmente requerem cirurgia, independentemente da localização, tamanho ou presença de sintomas, devido à fragilidade das paredes desse órgão, o que aumenta o risco de obstrução intestinal. O íleo terminal, a parte final do intestino fino, é uma área frequentemente acometida, assim como o apêndice. A suspeita de endometriose nessas regiões também é uma indicação clara de intervenção cirúrgica, uma vez que a doença pode causar dobras no intestino, elevando o risco de infecções graves, como apendicite. Quando a endometriose atinge o intestino grosso, especialmente na área do reto e sigmoide, é possível considerar tratamentos clínicos, que podem aliviar os sintomas, mas não curar as lesões. Para pacientes com sintomas leves e boa qualidade de vida, o tratamento clínico pode ser uma opção. Contudo, em casos de dor intensa, sangramento intestinal durante a menstruação, constipação ou diarreia menstrual, a intervenção cirúrgica costuma ser recomendada. O diagnóstico preciso pode ser feito por meio de exames como ressonância magnética e ultrassom com preparo intestinal, que avaliam o grau de acometimento das camadas do intestino. Lesões pequenas e superficiais podem ser tratadas clinicamente, enquanto lesões maiores ou múltiplas, especialmente aquelas com mais de 2 a 3 centímetros, geralmente exigem cirurgia. Cirurgias menos invasivas são preferidas quando possível, como a raspagem superficial ou a ressecção discóide, que utiliza um grampeador para remover a lesão e fechar a área afetada. Em casos mais graves, uma ressecção segmentar pode ser necessária, removendo parte do intestino e religando o restante. A endometriose é uma doença progressiva, que geralmente evolui até a menopausa, quando há uma queda natural dos hormônios. Portanto, em pacientes jovens, a evolução da doença pode demandar cirurgias futuras mais complexas. Um dos principais receios em cirurgias intestinais é o risco de complicações, como a formação de Fístulas Retovaginais, que podem necessitar de uma colostomia temporária para resolver o problema. Após 60 a 90 dias, é realizada uma nova cirurgia para restabelecer o trânsito intestinal e permitir que a paciente retome sua vida normalmente, sem a necessidade da bolsa de colostomia. Você também pode se interessar: Endometriose, Cirurgia para Tratamento da Dor e Infertilidade. • Endometriose, Cirurgia para Tratamento da ... Endometriose, Alívio das Dores com Tratamento Clínico. • Endometriose, Alívio das Dores com Tratame... Endometriose Ovariana – Quando é Motivo de Preocupação? • Endometriose Ovariana – Quando é Motivo de... Acompanhe pelo Instagram: / femmeclinicamedica Acesse o nosso Site: http://www.femmeclinica.com.br/ Importante: antes de iniciar qualquer tratamento, procure avaliação médica. Médico Ginecologista. Londrina – Paraná __ #endometriose #intestino #colicamenstrual