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03:12 -don't think twice it's alright (BOB DYLAN) (clique nas legendas) 07:28 -a Rosinha dos limões (MAX) 09:53 -João e Maria (SIVUCA, CHICO BUARQUE) 12:24 -luar do sertão (CATULO e JOÃO PERNAMBUCO) 16:53 -reader's digest (MIGUEL ARAÚJO) 19:32 -balada astral (MIGUEL ARAÚJO) 23:18 -dá-me uma gotinha de água (cancioneiro popular Alentejano) temas de alguns dos vários autores revisitados neste ultimo concerto da Tournée de Miguel e António com a participação especial do Rancho de Cantadores da Aldeia Nova de São Bento, Beja Alentejo Portugal a 29OUT2016- https://www.facebook.com/Ant.Zambujo/... https://www.facebook.com/miguelaraujo... https://www.facebook.com/PaxJuliaTeat... #AntónioZambujo #MiguelAraújo #henriefe -------xxx------ LETRAS - LYRICS DON'T THINK TWICE IT´S ALRIGHT It ain't no use to sit and wonder why, babe If you don't know by now An' it ain't no use to sit and wonder why, babe It'll never do somehow When your rooster crows at the break of dawn Look out your window and I'll be gone You're the reason I'm travelin' on But don't think twice, it's all right And it ain't no use in turnin' on your light, babe That light I never knowed An' it ain't no use in turnin' on your light, babe I'm on the dark side of the road But I wish there was somethin' You would do or say To try and make me change my mind and stay But we never did too much talkin' anyway So don't think twice, it's all right So it ain't no use in callin' out my name, gal Like you never done before And it ain't no use in callin' out my name, gal I can't hear you any more I'm thinkin' and wonderin', walking down the road I once loved a woman, a child I'm told I give her my heart but she wanted my soul But don't think twice, it's all right So long, honey babe Where I'm bound, I can't tell But goodbye's too good a word, babe So I'll just say farewell I ain't sayin' you treated me unkind You could have done better but I don't mind You just kind of wasted my precious time But don't think twice, it's all right --------xxx------ ROSINHA DOS LIMÕES Quando ela passa, franzina e cheia de graça, Há sempre um ar de chalaça, no seu olhar feiticeiro. Lá vai catita, cada dia mais bonita, E o seu vestido, de chita, tem sempre um ar domingueiro. Passa ligeira, alegre e namoradeira, E a sorrir, p'rá rua inteira, vai semeando ilusões. Quando ela passa, vai vender limões à praça, E até lhe chamam, por graça, a Rosinha dos limões. Quando ela passa, junto da minha janela, Meus olhos vão atrás dela até ver, da rua, o fim. Com ar gaiato, ela caminha apressada, Rindo por tudo e por nada, e às vezes sorri p'ra mim... Quando ela passa, apregoando os limões, A sós, com os meus botões, no vão da minha janela Fico pensando, que qualquer dia, por graça, Vou comprar limões à praça e depois, caso com ela! ------xxx------ JOÃO E MARIA Agora eu era o herói E o meu cavalo só falava inglês A noiva do cowboy Era você além das outras três. Eu enfrentava os batalhões Os alemães e seus canhões Guardava o meu bodoque E ensaiava um rock para as matinés. Agora eu era o rei Era o bedel e era também juiz E pela minha lei A gente era obrigado a ser feliz. E você era a princesa Que eu fiz coroar E era tão linda de se admirar Que andava nua pelo meu país. Não, não fuja não Finja que agora eu era o seu brinquedo Eu era o seu pião O seu bicho preferido. Vem, me dê a mão A gente agora já não tinha medo O tempo da maldade Acho que a gente nem tinha nascido. Agora era fatal Que o faz-de-conta terminasse assim Pra lá deste quintal Era uma noite que não tem mais fim. Pois você sumiu no mundo Sem me avisar E agora eu era um louco a perguntar O que é que a vida vai fazer de mim. -----XXX----- LUAR DO SERTÃO Oh! que saudade do luar da minha terra Lá na serra branquejando folhas secas pelo chão Este luar cá da cidade tão escuro Não tem aquela saudade do luar lá do sertão Se a lua nasce por detrás da verde mata Mais parece um sol de prata prateando a solidão E a gente pega na viola que ponteia E a canção e a lua cheia a nos nascer do coração Não há, ó gente, ó não Luar como esse do sertão Não há, ó gente, ó não Luar como esse do sertão Coisa mais bela Neste mundo não existe Do que ouvir-se um galo triste No sertão, se faz luar Parece até que a alma da lua É que descansa Escondida na garganta Desse galo a soluçar Ah, quem me dera Que eu morresse lá na serra Abraçado à minha terra E dormindo de uma vez Ser enterrado Numa grota pequenina Onde à tarde a sururina Chora a sua viuvez Não há, ó gente, ó não... ---XXX-- READER'S DIGEST http://amusicaportuguesa.blogs.sapo.p... BALADA ASTRAL http://amusicaportuguesa.blogs.sapo.p...