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Agradecimentos especialíssimos à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação das Artes, aqui de São Caetano do Sul, ABC Paulista. Minha muito modesta versão, adaptada e reduzida, da música Palhaço, de Geraldo Carneiro e Egberto Gismonti. Geraldo Carneiro (Belo Horizonte, 11 de junho de 1952) é poeta, letrista e roteirista brasileiro. Reside no Rio de Janeiro desde 1955, quando seu pai Geraldo Andrade Carneiro para lá se transferiu, por ser secretário do presidente Juscelino Kubitschek. Geraldo Carneiro ficou conhecido como compositor desde o final dos anos 60, por suas parcerias com o compositor Eduardo Souto Neto, gravadas por diversos intérpretes, dentre as quais a canção Choro de Nada, gravada por Vinicius de Moraes e Toquinho, em 1975, e por Antonio Carlos Jobim e Miúcha, em 1978. É parceiro de Egberto Gismonti, Astor Piazzolla, Francis Hime, Wagner Tiso, John Neschling, Nando Carneiro e outros compositores, cujas músicas foram gravadas por diversos intérpretes, entre os quais, além dos acima mencionados, Ney Matogrosso, Lenine, Michel Legrand, Olívia Byington, Zé Renato, Olívia Hime, Cauby Peixoto, Fafá de Belém, Leila Pinheiro, Gal Costa, As Frenéticas, Jane Duboc e Zezé Motta. [Mais info: http://pt.wikipedia.org/wiki/Geraldo_...] Egberto Amin Gismonti (Carmo, 5 de dezembro de 1947) é um compositor, músico, cantor e arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental popular, destacando-se pela sua capacidade de experimentação. De família musical, começou a estudar piano aos cinco anos. Ainda na infância e adolescência, seus estudos no Conservatório já incluíram flauta, clarinete, violão e piano. Em 1968, participou de um festival da TV Globo com a canção "O Sonho", que atraiu a atenção do público e elogios da crítica. Partiu nesse mesmo ano para a França, onde estudou música dodecafônica com Jean Barraqué e análise músical com Nadia Boulanger. Em 1969, lançou seu primeiro disco, Egberto Gismonti, com forte influência da Bossa Nova. O álbum, hoje cult, acabaria sendo uma de suas obras mais acessíveis, dado que, nos anos 1970, Gismonti se dedicaria a pesquisas musicais e experimentações com estruturas complexas e instrumentos inusitados, voltando-se quase exclusivamente para a música instrumental. A hesitação das gravadoras brasileiras com o seu estilo o levou a procurar refúgio em selos europeus, pelos quais lançou vários álbuns pelas décadas seguintes. Gismonti explorou diversas avenidas da música, sempre imprimindo o seu interesse pessoal: o choro o levou a estudar o violão de oito cordas e a flauta, a curiosidade com a tecnologia e a influência da Europa o levaram aos sintetizadores, a curiosidade com o folclore e as raízes do Brasil o levaram a estudar a música indígena do Brasil, tendo mesmo morado por um breve período com índios yawaiapiti, do Alto Xingu. A carreira de Gismonti prosseguiu sólida - se não comercialmente explosiva - e o artista continuou gravando seus álbuns e participando de discos alheios, além de fazer turnês de sucesso, especialmente na Europa. Entre os músicos com os quais colaborou ou colaboraram com ele, destacam-se Naná Vasconcelos, Marlui Miranda, Wanderléa, Charlie Haden, Jan Garbarek, André Geraissati, Jaques Morelenbaum, Hermeto Pascoal, Airto Moreira e Flora Purim. Gismonti nos anos 80 recomprou todo o seu repertório de composições e tornou-se um dos únicos compositores do país donos de seu próprio acervo. Ele relançou parte de sua discografia pelo seu próprio selo, Carmo. Muitos músicos vêm gravando suas composições recentemente. [Mais info: http://pt.wikipedia.org/wiki/Egberto_...]