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No Tribunal do Júri, voltou a julgamento um episódio que marcou profundamente a comunidade da Vila São Raimundo, no bairro da Pedreira, em Belém. No centro da acusação está a policial militar Camila Patrícia Tribunal do Júri: Policial Vai a Julgamento Apos Duas Mortes - MP Diz Que Não Houve Confronto hoje ré no processo que apura as circunstâncias da morte de Pablo Cristiano Carvalho Prado e Lucas Magno Colar de Souza, ocorridas em 28 de abril de 2019. Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, Camila e outros policiais atenderam a uma ocorrência após uma denúncia anônima que apontava os dois jovens como envolvidos em tráfico de drogas, porte ilegal de arma de fogo e intimidação a moradores da região. Durante a intervenção policial, ambos foram atingidos por disparos e não resistiram. As investigações realizadas tanto pela Polícia Civil quanto pela Polícia Militar concluíram que não houve confronto direto. Laudos periciais mostraram que os dois jovens teriam sido atingidos enquanto estavam no interior de uma residência, em posições que não correspondiam a uma troca de tiros. A perícia destacou ainda que a arma atribuída a Lucas apresentava o percussor danificado, impossibilitando disparos. Além disso, os exames residuográficos deram negativo, indicando que nenhuma das vítimas realizou disparos de arma de fogo. Com base nesses elementos, o Ministério Público sustenta que o sargento responsável pela guarnição efetuou os tiros que atingiram Pablo, enquanto Camila teria realizado os disparos contra Lucas. Outro ponto levantado pela acusação é o intervalo de tempo registrado em vídeo, no qual a viatura que transportava as vítimas permaneceu parada por alguns minutos antes de seguir para o hospital. O MP considera esse atraso como omissão qualificada de socorro. No interrogatório, Camila apresentou sua versão. Relatou que atuava como responsável pela cobertura da guarnição — a função de “04” — e que acompanhava de perto o sargento durante as entradas em locais de risco. Ela afirma que, ao adentrarem a casa indicada pela denúncia, houve uma reação imediata: primeiro, dois disparos feitos pelo sargento, seguidos pela aparição de um segundo indivíduo, que, segundo ela, tentava acionar uma arma. Camila disse ter efetuado dois disparos com o objetivo de cessar aquela “injusta agressão”, e não de eliminar o suspeito. A policial também explicou a parada da viatura antes do hospital. Segundo ela, o objetivo foi apenas verificar a integridade dos policiais e confirmar se nenhum equipamento havia sido perdido durante a ação. Camila afirmou que ninguém desceu da viatura e que o deslocamento ao hospital foi retomado logo em seguida. O julgamento se desenvolve em meio a diferentes interpretações sobre a dinâmica da ação policial. Para a acusação, as evidências periciais reforçam que se tratou de uma execução sem confronto. Já a defesa sustenta que Camila agiu dentro do previsto em situações de alto risco, reagindo a uma ameaça imediata, em um local conhecido por ocorrências frequentes. Agora, cabe aos jurados avaliar o conjunto das provas, os depoimentos e as circunstâncias que transformaram uma denúncia de rotina em uma das intervenções policiais mais controversas dos últimos anos naquela região. 00:00:00 - Resumo do caso. 00:01:33 - Testemunha: FÁBIO DE ANDRADE PEREIRA 00:03:46 - Testemunha: ANA CLAUDIA COLARES DE SOUZA 00:28:47 - Testemunha: JESSICA AMANDA CARDOSO DOS SANTOS 00:45:43 - Testemunha: LUCAS DE ARAGÃO ANDRADE 00:52:50 - Testemunha: WLADIMIR DE OLIVEIRA LEITE 01:12:25 - Testemunha: JEFFERSON ADRIANO LIMA E SILVA 01:19:27 - Testemunha: NEY NAZARENO MARQUES DA LUZ 01:27:41 - Ré: KAMILA PATRICIA SOARES DE MARIA 02:27:02 - Debate Promotor 03:01:21 - Debate Defesa 03:08:55 - SENTENÇA #TribunalDoJúri #CasoReal #JulgamentoAoVivo #Justiça #TrueCrimeBrasil #CrimesReais #NarrativaCriminal #Policial #SegurançaPública