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0:01 - Loucura 3:55 - Primavera 9:05 - Medo MARIZA CONCERTO EM LISBOA 2006 Em palco estiveram durante o espetáculo - Mariza, voz, Vasco Sousa, baixo, António Neto, guitarra acústica, e Luís Guerreiro, guitarra portuguesa. No lado direito do palco, esteve também uma secção de percussão, que acompanhou a intérprete fadista em Barco Negro e Feira de Castro. Do lado esquerdo do palco, sob a condução do brasileiro Jacques Morelenbaum, tocava a prestigiada Sinfonietta de Lisboa. __ Loucura __ Letra: Júlio Campos Sousa Música: Frederico de Brito Sou do fado Como sei Vivo um poema cantado De um fado que eu inventei A falar Não posso dar-me Mas ponho a alma a cantar E as almas sabem escutar-me Chorai, chorai Poetas do meu país Troncos da mesma raiz Da vida que nos juntou E se vocês não estivessem a meu lado Então não havia fado Nem fadistas como eu sou Esta voz tão dolorida É culpa de todos vós Poetas da minha vida É loucura, ouço dizer Mas bendita esta loucura de cantar e de sofrer Chorai, chorai Poetas do meu país Troncos da mesma raiz Da vida que nos juntou E se vocês não estivessem a meu lado Então não havia fado Nem fadistas como eu sou __ Primavera __ Letra: David Mourão-Ferreira Música: Pedro Rodrigues Todo o amor que nos prendera Como se fora de cera Se quebrava e desfazia Ai funesta primavera Quem me dera, quem nos dera Ter morrido nesse dia E condenaram-me a tanto Viver comigo meu pranto Viver, viver e sem ti Vivendo sem no entanto Eu me esquecer desse encanto Que nesse dia perdi Pão duro da solidão É somente o que nos dão O que nos dão a comer Que importa que o coração Diga que sim ou que não Se continua a viver Todo o amor que nos prendera Se quebrara e desfizera Em pavor se convertia Ninguém fale em primavera Quem me dera, quem nos dera Ter morrido nesse dia __ Medo __ Letra: Reinaldo Ferreira Música: Alain Oulman Quem dorme à noite comigo É meu segredo, Mas se insistirem, lhes digo, O medo mora comigo, Mas só o medo, mas só o medo E cedo porque me embala Num vaivém de solidão, É com silêncio que fala, Com voz de móvel que estala E nos perturba a razão Gritar: quem pode salvar-me Do que está dentro de mim Gostava até de matar-me, Mas eu sei que ele há de esperar-me Ao pé da ponte do fim. “Música feita em Portugal” Criei este canal apenas para divulgar a música nacional, a língua portuguesa e a cultura lusófona. A seleção do repertório retrata uma opção estética meramente pessoal… Como não pretendo ganhar qualquer dinheiro com os vídeos, todos os benefícios são rentabilizados pelos “proprietários dos direitos de autor”.