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#dramarianamaldonado #tireoide #fertilidadedamulher Você já ouviu falar na glândula tireoide? Se você nem sequer sabia da sua existência é melhor ficar alerta: diversas doenças podem alterar seu funcionamento e afetar diretamente a saúde, principalmente nas mulheres. A tireoide é uma pequena glândula, em formato de borboleta, situada na região do pescoço, medindo aproximadamente 5 cm de comprimento e pesando em torno de 20g. Apesar de pequenina, ela é poderosa: sob o estímulo do TSH (um hormônio produzido pela hipófise, outra glândula "pequena notável" localizada no sistema nervoso central), a tireoide é a responsável pela produção dos hormônios reguladores do nosso metabolismo - o T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina) - ou seja, é ela que coloca a nossa máquina para funcionar! As doenças da tireoide são muito comuns, principalmente entre as mulheres e podem provocar alterações no seu funcionamento, levando ao aumento (o hipertireoidismo), a diminuição (hipotireoidismo) ou em alguns casos a destruição e falência total da glândula. A deficiência na ingestão de alimentos ricos em iodo (presente nos peixes, por exemplo), doenças auto-imunes (como a doença de Graves e a de Hashimoto), os nódulos benignos e malignos da tireoide são exemplos de situações que podem afetar esse órgão. Mas o que isso tem a ver com a fertilidade da mulher? É que um dos efeitos tanto do hiper quanto do hipotireoidismo é a interferência direta nos ciclos menstruais e no processo da ovulação! Por exemplo, a mulher que sofre com hipotireoidismo além de apresentar: queda de cabelo; unhas fracas e quebradiças; um cansaço inexplicável; sono excessivo; dificuldade de perder aqueles quilos a mais ou ganho fácil de peso; também podem ter menstruações que atrasam com freqüência, aumento do fluxo e na duração do tempo de sangramento Na situação oposta, no hipertireoidismo a presença de: tremores; fraqueza; diarreia; palpitações; nervosismo; aumento do apetite com emagrecimento rápido; -ciclos menstruais mais curtos do que o habitual, com menor fluxo e tempo de sangramento Podem ser ser sinais de que a glândula está funcionando demais. E tudo isso pode ser uma causada importante, você sabe do quê? Da Síndrome dos Ovários Policísticos, uma causa importante de infertilidade na mulher! Esse nome eu tenho certeza que você já ouviu falar! O diagnóstico das doenças da tireoide é bem simples e rápido, feito através da dosagem dos hormônios tireoidianos e do TSH no sangue, além da ultrassonografia quando necessária. Devido ao grande número de mulheres que sofrem dessas alterações, está indicada a dosagem anual do TSH no sangue de mulheres acima dos 40 anos, mesmo sem apresentar sintomas. Uma vez identificado o problema, o tratamento é direcionado para causa. O hipotireoidismo é usualmente tratado com a reposição dos hormônios tireoidianos, às vezes por toda a vida. No hipertireoidismo são usados medicamentos para tentar frear esse funcionamento excessivo. Eventualmente, a retirada cirúrgica total da glândula ou de seus nódulos, pode estar indicada. Em todos os casos, o acompanhamento médico é fundamental para controle do problema e ajuste das doses hormonais, quando necessário. Por isso, se você está tentando engravidar sem sucesso e apresenta alguns dos sintomas que mencionei acima que tal procurar seu médico e colocar os exames em dia? O importante é fazer o diagnóstico o quanto antes e começar a se tratar para então conseguir o que tanto deseja. www.marianamaldonado.com.br