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Programa do dia 08/06/2006 Caso 1 Doméstica foi a uma festa com a filha de sua patroa e conheceu o empresário que tinha o dobro da idade dela. Iniciaram um relacionamento. Ele se passava por solteiro, mas era casado e tinha dois filhos. Para conquistar a moça, começou a presenteá-la com flores, caixas de bombons e a levava para passear. A patroa posicionou-se contra o namoro. A garota passou a se encontrar o empresário às escondidas. Ficou grávida. Largou o emprego e foi morar em outra cidade. Teve a criança sozinha. Entrou com uma ação de investigação de paternidade contra o empresário e tentou receber a pensão da filha. Ele pagou uma primeira vez e a ameaçou de morte. Ela tentou receber a pensão no mês seguinte. Foi morta com a filha pelo empresário, que ainda queimou os corpos da vítima. O crime ocorreu no dia 24 de setembro de 1995, em Sorriso (MT). Caso 2 Marmorista é acusado de matar seu próprio enteado de 20 anos, a quem prometera criar como filho quando a vítima era uma criança. O crime aconteceu no dia 27 de fevereiro de 1993 em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. A mãe do rapaz foi abandonada pelo namorado, pai da vítima, quando soube que estava grávida e convidou o acusado - que era conhecido de ambos - para servir como testemunha no processo de parternidade. Acabou se casando com sua testemunha, sob promessas de ter uma família feliz e completa. Mas nunca viu aquela promessa ser cumrprida. Ela e seu filho foram por 20 anos vítimas de agressões físicas e morais da parte do acusado, principalmente depois do nascimento dos filhos legítimos do casal. O padrasto era estúpido com mãe e filho e batia no garoto como se ele fosse gente grande. Aos 13 anos, o enteado mudou-se para a casa da avó materna e acreditou que estaria livre para sempre da sina de ser subjulgado por um padrasto alcóolatra, cheio de ódio sem motivo aparente. O padrasto dizia que não gostava do garoto porque ele era parecido fisicamente com o pai biológico. No dia do crime, a vítima, que estava indo morar com a namorada, foi à casa da mãe buscar um guarda-roupa que a avó lhe presenteara. A mãe não estava em casa e o padrasto recusou-se a entregar o móvel. A discussão entre os dois acabou se transformando em uma troca de socos. Durante a briga, o padrasto sacou uma faca e a enterrou no coração do enteado. A faca usada no crime era a mesma que o acusado havia dito dias antes para um primo da vítima que era para "matar um porco que ninguém iria querer comer". O padrasto fugiu e apresentou-se uma semana depois na delegacia, alegando legítima defesa. Foi liberado e nunca mais foi localizado.