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-- Guilherme de Sá é um cantor e multi-instrumentista brasileiro, mais conhecido por ter sido ex-lider da banda Rosa de Saron, onde produziu todos os álbuns do grupo (com excessão do primeiro) sendo também o responsável pela pelos arranjos e gravação de todos os instrumentos. Em quase 20 anos de trajetória, foi o produtor do setor de arte visual e musical do grupo, resultando em nove álbuns de estúdio, quatro gravações ao vivo, um documentário e uma coletânea. Coleciona vários discos de ouro e platina, e ainda hoje, permanece sendo o principal compositor da banda, com mais de oitenta canções inéditas lançadas. -- SONETO LXVVI Guilherme de Sá Por que está o meu verso Tão vazio de rompantes novos? Tão ausente de variações e adjetivos? Tú e o amor são o anverso William Shakespeare __ DIMINUTO Guilherme de Sá Então é isso De mim, há o restante Meu pretérito já está ausente No predicado que jaz, sou infuturo Do desterro, revivente Semimorto por resistir Um átimo à mais que o inimigo Mas não deserto Nem sou tardio Às vezes, eu só sei sentir “Dum vita est, spes est” Se, no futuro Sós e distantes Lembrarmos de nós Não serei eu a te odiar Nem tu a me amares No presente me ausento Amanhã deixo de fazer falta O desaplauso é meu momento E disto, não ardo Sim, tardamos Ao fardo que não superamos Às vezes, a gente só sabe sentir Muito e tanto (Não!) “Sua quisque fortuna faber est!” Que destino amargo É aquele em que o desatino Fez-nos esquecer de Deus Quando tudo foi divino Então mostramos o paraíso aos outros E o destruímos "Salvemos o mundo!", suplicamos Sob o medo de tudo acabar Para que tudo fique como está Desde que o inferno do outro fique lá E diminuímos até desaparecermos E minguamos até inexistirmos Até o último minuto Um último minuto