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Quando o útero não consegue eliminar completamente os tecidos após um 4b0rt4m3nt0 espontâneo, chamamos isso de resto ovular. Esses fragmentos podem ser pequenos, mas causam um impacto significativo: sangramento persistente, cólicas frequentes e, em alguns casos, risco de infecção. Nem sempre é fácil perceber. Muitas mulheres acreditam que o processo foi completo, mas semanas depois ainda estão com aquele sangramento tipo “pinga-pinga”. O ultrassom transvaginal costuma ser o primeiro passo para identificar se há conteúdo intrauterino suspeito. E aí entra uma dúvida comum: precisa mesmo fazer uma cirurgia? A resposta depende do quadro clínico, mas quando o útero não resolve sozinho, o tratamento mais seguro e moderno é a histeroscopia cirúrgica. Com esse procedimento, é possível ver o interior do útero com uma câmera delicada, guiada por vídeo em tempo real. Ao contrário da curetagem tradicional, que é feita às cegas, a histeroscopia permite retirar apenas o material necessário, com precisão milimétrica. É minimamente invasiva, realizada por via vaginal, e a recuperação costuma ser rápida e tranquila. Além disso, a histeroscopia evita danos ao endométrio — algo fundamental para quem deseja engravidar no futuro. Se você passou por um 4b0rt0 espontâneo e o sangramento não cessou completamente, converse com um ginecologista especialista em cirurgia minimamente invasiva. O diagnóstico e a conduta corretos fazem toda a diferença para preservar sua saúde e sua fertilidade. 👉 Curta este post e comente se você já tinha ouvido falar sobre histeroscopia. Sua dúvida pode ser a de muitas outras mulheres. #restosovulares #histeroscopia #sangramentouternoanormal #saudeginecologica #cirurgiaginecologica #cirurgiaminimamenteinvasiva