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A vagina não é completamente seca. Diariamente o organismo feminino produz secreções para lubrificar a vagina durante a relação sexual e protegê-la de outras bactérias. Essa secreção normal é composta de líquidos, algumas bactérias protetoras, naturais do corpo, e muco cervical (secreção produzida no colo do útero). Ela é branca ou transparente, não tem cheiro ruim e a quantidade pode variar de mulher para mulher, costuma aumentar no período fértil, nos dias mais quentes e com a excitação sexual. Então, nem sempre o corrimento vaginal é sinal de uma IST. O que pode causar um corrimento anormal? Infecção por bactérias, vírus e fungos. Aumento ou diminuição dos hormônios. Uso de vestuário inadequado ou absorvente fora do período menstrual. Falta de higiene e/ou excesso de higiene no local. Irritação, alergia. Estresse (cansaço), fatores emocionais. Quais os sintomas? Corrimento amarelado, acinzentado ou esverdeado, mau cheiro (especialmente após a relação sexual ou menstruação), queimação ou ardor, dor na relação sexual, coceira. Como se faz o diagnóstico? Por meio de exames ginecológicos feito pelo/a ginecologista e/ou do exame da secreção vaginal feito no laboratório CUIDADOS E HIGIENE ÍNTIMA NAS ADOLESCENTES O órgão sexual externo feminino, que compreende a vulva (externa) e a vagina (região em forma de canal), interna, desperta na adolescência, por parte das meninas um misto de medo/vergonha e dúvidas/curiosidades. Daí decorre a primeira orientação que os médicos de adolescentes fazem para as suas clientes: “Conheçam melhor essa região”. A técnica do “espelhinho” é bastante simples e permite que, pouco a pouco, a menina entenda e conheça seus genitais e seu corpo. Sentada ou agachada, com ajuda de um espelho, observe a região genital e os grandes lábios. Afastando-os, a adolescente encontra os pequenos lábios, o clitóris e a entrada da vagina. Como qualquer parte do corpo humano, existem diferenças entre as pessoas, de forma, tamanho, coloração, quantidade de pelos, etc. Os lábios vaginais, por exemplo, não costumam ser iguais e uma pequena assimetria é muito comum (assim como o peito pode ser diferente um do outro). Por ser uma região que passa por transformações significativas na adolescência, cuidados particulares de higiene devem ser realizados para impedir doenças e desconforto. Uma das maiores preocupações das meninas é com o corrimento vaginal. O corrimento genital feminino (corrimento vaginal) indica geralmente um processo inflamatório que está ocorrendo na vagina (vaginite). Lembre-se que é normal a existência de umidade na vagina. Portanto, a secreção pode ser natural, quando é em pequena quantidade, clara, transparente, tipo “clara de ovo”, sem cheiro ruim, sem incômodo do tipo dor, coceira, ardência para urinar ou vermelhidão local. Qualquer outra característica dessa secreção pode ser uma doença, não necessariamente grave, mas que merece tratamento (e o tratamento é muito fácil da maioria das vezes). Evite usar roupas que impeçam ou dificultem o arejamento da região vaginal. Roupas muito apertadas, de tecidos sintéticos (que não são feitas de algodão 100%), particularmente as calcinhas, devem ser evitadas. Os uniformes de escola, quando de tecido sintético, também merecem atenção. Esse tipo de roupa, quando extremamente necessário, pode ser alternado com períodos de roupas mais folgadas (saias, bermudas) que facilitem a ventilação da região genital. Sempre que possível, e o ambiente doméstico permitir, orienta-se que a adolescente durma com roupas folgadas e até sem calcinhas para facilitar a melhora de corrimentos genitais. Meninas que freqüentam piscinas, em suas casas de praia, aulas de natação ou, simplesmente, casas de amigos, não devem ficar por períodos prolongados com as roupas de banho úmidas (que geralmente são de lycra®). Cuidado também após as aulas em academias, onde a malhação causa aumento do suor local. Meia-calça também causa um aquecimento facilitador da alteração do ambiente vaginal; use-a somente quando há necessidade absoluta. Lave as calcinhas com sabão de coco ou sabonete neutro. Não use amaciante, nem água sanitária nas peças. Do contrário, é preciso se certificar de que não restaram resíduos dos produtos no tecido. No comércio, atualmente, existem à disposição das meninas vários sabonetes, lenços umedecidos e protetores de calcinha. Alguns são muito bons e desenvolvidos especificamente para a higiene externa vaginal, respeitando-se as características da adolescente e das modificações específicas da puberdade. Outros sabonetes, talcos, “cheirinhos” e desodorantes podem causar problemas, irritações e piorar um quadro de corrimento. Peça ajuda de seu médico para essa decisão, pois a confusão é comum entre as jovens.