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Não me acha desatenta ... Não me deito na cama do tempo Não tenho tempo Seria morrer, entre sonhos que perdi a seu proppósito Seria como me defrontar, meu rosto Recontar minhas rugas, e vir mais uma a cada hora Não me deito na cama do tempo Ele é debochado, passa assanhado Mata de desgosto, por gosto Não me deito na cama do tempo Ele é viril, Com giz colorido das horas rabisca Desenha rostos gosta de modifica-los Não me deito na cama do tempo Cambaleia, para que seja notado E vai passando pela janela da alma A espreita dos olhos, desatentos Segue atendo mascarando pensamentos Rir-se, a valer, de quem demora entre dúvidas e medos O tempo cresce, viçoso, é só perde-lo de vista E lá vai ele, marcando a face em riscos intensos Martiriza, a dama de vermelho O tempo tem uma cama macia, o travesseiro de penas perfumadas embriaguez letal É onde ilude e faz com que ao acha-lo Percamos horas em lembranças inúteis Eu não me deito na cama do tempo Nunca mais, mesmo porque não tenho sono sulla fagundes 30-04-2013