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Osso alveolar: sua plasticidade com aplicação na odontologia Ferreira DRL; Sant´Ana MEC Disciplina de Fisiologia Bucal. Departamento de Fisiologia do Instituto de Ciências Biológicas ICB/UPE. Faculdade de Odontologia de Pernambuco – FOP/UPE Resumo Introdução: A palavra plasticidade se encontra no dicionário como; possível de ser moldado, o qual pode se adaptar a várias circunstâncias. A plasticidade do osso alveolar se dá através de um movimento dentário fisiológico lento caracterizado pelo deslocamento do dente para manter a sua posição funcional (Krishnan e Davidovitch, 2006), no entanto esse processo também pode ser induzido pela influência de força mecânica aplicada sobre os dentes que produzem reações nos tecidos periféricos, a teoria da pressão-tensão é uma das mais aceitas em relação a esse tema na comunidade científica ( Collazo, 2018). Objetivo: O objetivo dessa revisão de literatura é esclarecer questões relacionadas à plasticidade do osso alveolar e desse modo proporcionar um maior entendimento sobre o tema; seus benefícios, malefícios e sua influência na odontologia. Metodologia: A metodologia se baseou na busca de informações através da leitura de artigos com temas sobre plasticidade alveolar, movimento dentário, má oclusão e aparelho ortodôntico, utilizando-os como base para o levantamento de dados com o objetivo de evidenciar como e porquê a plasticidade do osso alveolar é importante para a manutenção fisiológica dentária e quais são os principais motivos da instalação de maloclusões em torno desse processo. Resultados: Pode-se notar essa plasticidade no desgaste das cúspides, na perda de dentes adjacentes ou antagonistas, desgastes dos pontos de contato e prematuridades ou interferências oclusais (Saturno, 2007). Esses fatores ocasionam um impacto em toda a arcada dentária, porque a mastigação e a oclusão acabam tendo que se adaptar a essa nova condição fisiológica, no entanto essa plasticidade também se mostra uma aliada a odontologia em várias situações pois ela é capaz de compensar desequilíbrios esqueléticos, quando não é perturbada por forças alheias à fisiologia natural (Pereira e Barone). Conclusão: Com o fim desse projeto foi concluído que várias situações estão relacionadas ao movimento dentário e que sem a plasticidade do osso alveolar não seria possível a manutenção da fisiologia bucal, seja ela com o auxílio do aparelho ortodôntico ou natural.