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Material encontrado no livro do Espirito Joanna de Ângelis, em parceria com o médium Divaldo Pereira Franco, intitulado Conflitos Existenciais. Continuando; A culpa como sintoma de algo mais profundo O sentimento de culpa não é uma doença. Mas quando sentimento se torna constante e mais forte, pode resultar em doenças ou situações paralisantes. A seguir vamos falar um pouco sobre uma doença e uma atitude que o excesso de culpa pode resultar: • Procrastinação: É estranho relacionar o sentimento de culpa e a procrastinação em um primeiro momento. Mas há estudos que indicam que o sentimento de culpa em relação a algo que não conseguimos fazer nos deixa hesitantes. Essa hesitação está ligada a iniciar uma nova tarefa e novamente falharmos. Mas a própria procrastinação promove mais sentimento de culpa e isso vira um ciclo. • Depressão: Segundo estudos, as pessoas com depressão sentem-se culpados por tudo e não conseguem enxergar soluções. Nesses estudos foi detectado que que há uma separação entre as regiões cerebrais de culpa e conhecimento de comportamentos esperados. Dessa forma, a pessoa com depressão só consegue sentir culpa e nada mais. A culpa como algo positivo Apesar de toda a carga negativa do sentimento de culpa, algumas visões pensam no lado positivo que ela pode trazer. Uma das principais visões que pensam assim é a religiosa. Para essa visão, o sentimento de culpa é um conceito necessário sentimento para arrependimento. Esse arrependimento resultaria em uma melhora pessoal, pois só se alcançaria a mudança reconhecendo o pecado. Aqui o arrependimento traria o sentimento de humildade, já que se reconhece falho e assim Deus poderia amparar. Através do amparo de Deus se afasta do erro e isso promove a salvação. Além disso, o sentimento de culpa faria o individuo reconhecer as diferenças entre seus valores e suas atitudes. Ao reconhecer isso se entende seus limites, de modo que seriamos mais precavidos e humildes. Como enfrentar o sentimento de culpa O sentimento de culpa em níveis mais baixos podem ser enfrentados com exercícios e mudança de atitudes. Aqui vamos listar alguns desses exercícios que podem ajudar: • Mude sua percepção: Você precisa entender que os seus sentimentos de culpa e negatividade não são realidade. Como assim? Nosso sentimento de culpa é uma percepção, e nem sempre elas estão certas. • Faça exercícios: Se exercitar, movimentar nos faz sair de casa e nos conectarmos com o mundo. Além disso, fazer exercício libera endorfina, que é um analgésico natural que alivia a dor e regula nossas emoções. • Lide com seus erros: Aceite que você não é perfeito e que vai errar. Errar não te faz menos merecedor do amor. • Discuta com seu cérebro: Parece estranha essa atitude, mas sabe quando vem aquele pensamento negativo? Então, quando você ouvir aquela vozinha de “você não merece ser feliz porque errou”, você deve rebate esse pensamento. • Sinta que você é merecedor: Não duvide dos elogios que você recebe. Acredite e agradeça esses elogios, mas acima de tudo, elogie a si mesmo e acredite nisso. • Troque a culpa por responsabilidade: Ser responsável é diferente de se sentir culpado. A responsabilidade te tira da posição de vítima para a posição de agente. Você reconhece sua culpa e se motiva para melhorar. Na visão junguiana, a culpa não é apenas um fardo moral, mas um sinal crucial para o crescimento e a individuação, um GPS psíquico que aponta para partes reprimidas de nós mesmos e para a necessidade de autenticidade, transformando-se de algoz em combustível criativo quando confrontada, confessada e integrada ao processo de se tornar quem realmente somos, alinhando a essência individual com as expectativas sociais. A Culpa como Sinal de Crescimento (Individuação) • Não é Falha, é Alarme: A culpa surge quando o verdadeiro "eu" (Self) tenta emergir contra a programação social ou expectativas externas, indicando que você está se movendo em direção à autenticidade, mesmo que cause desconforto. • Confronto com a Sombra: A culpa é um convite para encarar a Sombra • Energia para a Transformação: Em vez de fugir, Jung sugere interpretar a culpa. Ela é a matéria-prima para o poder criativo, um "vulcão" que, ao ser explorado, pode gerar transformação, como um GPS que indica o caminho para o propósito autêntico. Como Lidar com a Culpa 1. Aceitação Radical: Aceitar a culpa sem julgamento, reconhecendo-a como uma emoção humana e um guia, libera a energia presa no auto-castigo. 2. Investigação Consciente: Questionar a origem da culpa: é por ferir alguém ou por não atender expectativas externas? Isso enfraquece seu poder. 3. Confissão e Integração: A confissão de segredos (mesmo para si mesmo) e a reconexão com o oculto, muitas vezes com o auxílio de símbolos (sonhos, arte), traz alívio e integra o conteúdo inconsciente. 4. Ação Apesar da Culpa: Agir de forma autêntica, honrando seus limites e necessidades, mesmo sentindo culpa, transforma-a em confirmação de seu caminho, não em condenação.