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DOM DINIS | O Rei que fez tudo o que quis

Dom Dinis teve um dos reinados mais longos da História de Portugal e, ainda hoje, é considerado por muitos como o rei português mais importante. Filho de D. Afonso III, que conquistara o Algarve, o reinado de Dinis tinha tudo para ser pacífico. Apesar da aparente acalmia, o seu irmão Afonso contestou a legitimidade do reinado e o jovem monarca foi obrigado a impor a sua força. Na primeira década do seu reinado, Dom Dinis deu uma grande atenção ao exercício da justiça e ao controlo do poder da nobreza. Ordenou diversas inquirições e procurou consolidar o poder régio. Após estabelecer a Concordata com a Igreja Católica, dinamizou em 1290, a criação de um Estudo Geral em Lisboa, que se transformaria na primeira Universidade de Portugal, por vezes sediada em Lisboa, outras em Coimbra. O rei demonstrava assim todo o seu interesse e proteção em relação à ciência e cultura. Nos tempos livres, Dinis redigia belas composições musicais, que ainda hoje são famosas. Tornou-se um verdadeiro rei Trovador como o seu avô, Afonso X de Castela. Em 1295, o rei português era, provavelmente, o monarca mais poderoso e influente da Península Ibérica. Na época, Castela passava por uma crise dinástica e Dom Dinis aproveitou essa situação para impor a sua força e forçar o reino vizinho a assinar o Tratado de Alcanizes, em 1297. Com esse tratado, Portugal aumentava o seu território e consolidava as fronteiras com as delimitações da atualidade, salvo pequenas excepções. Ao seu reinado são também atribuídas importantes ações como a expansão do pinhal de Leiria, fomento ao comércio, exportações, feiras e construção naval. Também é da sua responsabilidade a criação da Ordem de Cristo, sucessora dos Templários em território português e que teria um papel fulcral na expansão marítima, umas décadas mais tarde. O fim do reinado do glorioso monarca deveria ter sido tranquilo, porém, devido a uma aparente predileção pelo seu filho ilegítimo (Afonso Sanches), o herdeiro ao trono, o futuro Afonso IV, provocou uma guerra civil. Essa guerra civil só não teria consequências mais graves devido à intervenção da sua santa mulher, D. Isabel de Aragão. Apesar da sua bondade, Isabel de Aragão não repousa ao lado do seu marido. Dinis jaz no Mosteiro em Odivelas enquanto Isabel preferiu ficar em Coimbra. _______________________ Ficha Técnica: Pesquisa e Roteiro: André Coutinho Locução e Edição: André Coutinho Contacto do canal: [email protected] Imagens: midjourney.com https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... https://upload.wikimedia.org/wikipedi... https://commons.wikimedia.org/wiki/Fi... Vídeos: pixabay.com pexels.com Excertos de: série Reign (2013) de Laurie McCarthy e Stephanie SenGupta; Arn (2017) de Peter Flinth Braveheart (1995) de Mel Gibson Henry of Malacca - A Malay and Magellan (2016) National Geographic Músicas: Dom Dinis "O que vos nunca cuidei a dizer" (Cantiga de Amor); Dom Dinis "A Tal Estado M'adusse, Senhor" (Cantiga de Amor); Dom Dinis "Ai flores do verde pino" (Cantiga de Amigo); Dom Dinis "Non chegou, madr', o meu amigo" (Cantiga de Amigo); Referências: Osório, J. A. (1993). D. Dinis: o rei, a língua e o reino. Máthesis, (2), 17-36; Ribeiro, A., Saraiva, J.H. (Coord.). História de Portugal – Volume II. A Afirmação do País – Da Conquista do Algarve à Regência de Leonor Teles. Quidnovi (2004); Ruy de Pina (1729). Chronica d´El Rei Dom Dinis. Sexto de Portugal; Barbas, H., Fernández, J., Máxima, M., Loução, P. (2009). Dinis - O Rei Civilizador. Uma visão inovadora da vida e obra de um Rei Justo e Sábio. Ésquilo.

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